Tenho 50 anos e sou messiânica há seis.

Na adolescência, meu filho demonstrava pouco interesse pelos estudos, tinha faltas consecutivas na escola, chegando a ser reprovado.

Em 2018, aos 21 anos, ele recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

No entanto, não dedicava e não permanecia muito tempo no emprego como motoboy. Frequentava bares e quase sempre retornava ao lar de madrugada.

Seu comportamento me entristecia e me preocupava muito e, por conseguinte, entrávamos constantemente em atritos.

Em abril de 2019, resolvi procurar a ministra e relatei tudo o que ocorria. Fui orientada a intensificar o Johrei, fazer oração, desapegar da situação e cuidar das pessoas.

Eu e meu esposo ministrávamos em média duas horas de Johrei ao nosso filho e ofertávamos o donativo de gratidão diário.

Eu participava dos cultos e dedicações no Solo Sagrado de Guarapiranga, e de aprimoramentos; frequentava a unidade duas vezes por semana, dedicando na limpeza e na assistência religiosa.

Com essas práticas, aos poucos, meu filho foi deixando de frequentar os bares e voltamos a conviver em harmonia no lar.

Em março de 2020, sua namorada ingressou na fé messiânica e, em dezembro, ele conseguiu um emprego fixo como chaveiro. Com isso, passou a ofertar o donativo de gratidão mensal.

Eles se casaram em julho de 2022 e já têm um bebê.

Em 2024, o filho e o marido abriram uma loja de chaveiro residencial e automotivo, e passaram a trabalhar juntos.

Com essa experiência, aprendi que devemos ter constância e persistência nas práticas messiânicas.

Atualmente, estou muito feliz com a família reestabelecida.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a grande transformação no destino de meu filho.

O compromisso é continuar servindo em prol da expansão da Obra Divina.

Muito obrigada