Tenho 32 anos e nasci em uma família messiânica.

Em 2020, trabalhava como recepcionista de hotel e, com o surgimento da pandemia, passei a sofrer constantes purificações financeiras. Com isso, contraí uma dívida relativamente alta com um amigo que não conseguia quitar.

Outra coisa que me afligia era o relacionamento com meu pai. Ele e minha mãe são separados e, devido a divergências, estávamos há dois anos sem nos falar.

Em uma entrevista de preparação para o Culto do Paraíso Terrestre de 2021, relatei os problemas financeiros e a dificuldade de realizar o donativo de gratidão mensal por conta do apego.

Após ouvir a orientação da ministra, fiz oração no Altar, entregando as purificações a Deus e a Meishu-Sama, comprometendo-me com a Obra Divina.

Ia à igreja todos os dias, ministrava cerca de uma hora e meia de Johrei e fazia dedicação de limpeza.

Na mesma época, prestei assistência religiosa a um amigo que sofria de depressão. Além do mais, desafiei-me a oferecer um donativo de gratidão especial para o Culto do Paraíso Terrestre.

Passados alguns dias, recebi a devolução de um pagamento em duplicidade feito a uma operadora de internet. Era o valor exato que prometera materializar como gratidão especial.

Paralelamente, o amigo a quem eu devia, por não precisar do dinheiro, disse que perdoaria integralmente a dívida, como um presente em nome de nossa amizade.

No mesmo mês, o amigo a quem prestava assistência, ao ver melhoras significativas em seu quadro depressivo, ingressou na fé messiânica.

Na mesma ocasião, minha filha de quatro anos recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).

Com a intensificação das práticas messiânicas, o sentimento em relação a meu pai se modificou. Entrei em contato e nos reconciliamos.

Hoje conversamos com frequência e participamos da vida um do outro.

Atualmente a vida financeira está equilibrada e pude adquirir até um apartamento financiado.

Agradeço imensamente a Deus e a Meishu-Sama as graças recebidas e pretendo seguir firme na missão.

Muito obrigado.