"Sempre fui uma pessoa muito introspectiva e não gostava de socializar"
EDILENE ROSA MARUSSI - IGREJA ARAÇATUBA - JC TRÊS LAGOAS - SP
Assunto:
- Paz
- Saúde
Conheci a Igreja Messiânica por intermédio de minha mãe e recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) aos 13 anos.
Participava do grupo de jovens, dedicava na limpeza, na liturgia, dava aula aos novos membros e participava de diversas outras atividades na igreja.
Em 2002, aos 30 anos, devido aos conflitos familiares, afastei-me das dedicações e perdi o Ohikari.
Sempre fui uma pessoa muito introspectiva, não gostava de socializar. Até o toque de alguém ao me cumprimentar me incomodava.
Em 2017, fui submetida a uma cirurgia para remover parte do intestino e precisei usar uma bolsa de colostomia.
Eu, que não gostava de conviver com as pessoas, muito menos de precisar de ajuda, me vi completamente dependente.
Minha mãe ministrava-me cerca de duas horas de Johrei por dia e me orientava com base nos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Refleti sobre a trajetória na fé messiânica e, aos poucos, dei-me conta do quanto estava sendo egoísta.
A cada ida ao hospital, compadecia-me e me sensibilizava com o problema das pessoas.
O corpo reagiu muito bem e, em julho de 2017, pude retirar a bolsa de colostomia. Mesmo assim, não retornei à igreja.
Em 2019, minha irmã, que tinha muitos problemas crônicos de saúde, partiu para o Mundo Espiritual.
Pensei que, se possuísse o Ohikari, poderia ter ministrado Johrei a ela para que partisse com menos sofrimento.
Assim, voltei a frequentar a igreja. Recebia Johrei e assistia aos cultos diários.
Os Ensinamentos e as experiências de fé tocaram profundamente minha alma e nasceu o desejo de ajudar as pessoas através do Johrei.
Dessa forma, fui outorgada novamente em outubro de 2019.
Ministrava e recebia Johrei, lia os Escritos Divinos e assumi a missão responsável do Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados).
Hoje, sou mais paciente e altruísta. Gosto de estar com as pessoas e sou mais sociável.
Compreendi que as purificações foram necessárias para crescer espiritualmente e que precisamos uns dos outros para sermos felizes.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a proteção recebida, a mudança de sentimento e a permissão de retornar à Obra Divina.
Muito obrigada.
Participava do grupo de jovens, dedicava na limpeza, na liturgia, dava aula aos novos membros e participava de diversas outras atividades na igreja.
Em 2002, aos 30 anos, devido aos conflitos familiares, afastei-me das dedicações e perdi o Ohikari.
Sempre fui uma pessoa muito introspectiva, não gostava de socializar. Até o toque de alguém ao me cumprimentar me incomodava.
Em 2017, fui submetida a uma cirurgia para remover parte do intestino e precisei usar uma bolsa de colostomia.
Eu, que não gostava de conviver com as pessoas, muito menos de precisar de ajuda, me vi completamente dependente.
Minha mãe ministrava-me cerca de duas horas de Johrei por dia e me orientava com base nos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Refleti sobre a trajetória na fé messiânica e, aos poucos, dei-me conta do quanto estava sendo egoísta.
A cada ida ao hospital, compadecia-me e me sensibilizava com o problema das pessoas.
O corpo reagiu muito bem e, em julho de 2017, pude retirar a bolsa de colostomia. Mesmo assim, não retornei à igreja.
Em 2019, minha irmã, que tinha muitos problemas crônicos de saúde, partiu para o Mundo Espiritual.
Pensei que, se possuísse o Ohikari, poderia ter ministrado Johrei a ela para que partisse com menos sofrimento.
Assim, voltei a frequentar a igreja. Recebia Johrei e assistia aos cultos diários.
Os Ensinamentos e as experiências de fé tocaram profundamente minha alma e nasceu o desejo de ajudar as pessoas através do Johrei.
Dessa forma, fui outorgada novamente em outubro de 2019.
Ministrava e recebia Johrei, lia os Escritos Divinos e assumi a missão responsável do Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados).
Hoje, sou mais paciente e altruísta. Gosto de estar com as pessoas e sou mais sociável.
Compreendi que as purificações foram necessárias para crescer espiritualmente e que precisamos uns dos outros para sermos felizes.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a proteção recebida, a mudança de sentimento e a permissão de retornar à Obra Divina.
Muito obrigada.