"Sentia-me incapaz de dar à luz um filho e não entendia o motivo, já que servia com sinceridade"
JHENIFER KAROLINE RAMOS ANDRADE VAZ - IGREJA BELO HORIZONTE - JC BARREIRO - MG
Assunto:
- Paz
- Saúde
Casei-me em 2016, e meu marido e eu sempre desejamos ter filhos. Eu havia engravidado uma vez, mas a gestação não prosseguiu.
Realizei uma série de exames, que não detectaram nenhuma anormalidade. Já os exames feitos em meu esposo constataram que só cinco por cento dos espermatozoides eram perfeitos, reduzindo a um por cento as chances de fecundação natural.
Diante disso, o médico afirmou que a concepção só seria possível através de inseminação artificial.
Fiquei frustrada e muito triste! Em março de 2018, busquei orientação com a ministra. Ela me recomendou ministrar uma hora e meia de Johrei diariamente a meu esposo, que também é messiânico; ofertar o donativo de gratidão diário; ler os Escritos Divinos e assumir o servir das manhãs de sábado da unidade religiosa.
Desapeguei da situação e dedicava objetivando a salvação do próximo.
Após dois meses, um novo exame indicou que os espermatozoides normais subiram para doze por cento, mas o ideal era que chegasse a pelo menos trinta.
Mesmo assim, em agosto de 2018, engravidei pela segunda vez.
Infelizmente, abortei na sexta semana. Um mês depois, houve a terceira gestação, que também não foi adiante.
Sentia-me incapaz de dar à luz um filho e não entendia o motivo, já que servia com sinceridade. Graças ao acompanhamento da ministra, mantive-me firme e continuei dedicando.
Em fevereiro de 2019, percebi um atraso no ciclo menstrual. Fiz um teste caseiro e estava grávida. Era um misto de alegria e receio de uma nova perda.
Comuniquei o fato à ministra, que me orientou a fazer um donativo especial, manter as dedicações, receber e ministrar dez Johrei por dia.
A gestação transcorria normalmente.
Com trinta e seis semanas, o ultrassom indicou que o bebê estava muito abaixo do peso. O médico temia que houvesse problemas mais sérios que poderiam vir a prejudicar o bebê.
Assim sendo em 27 de setembro de 2019, fui submetida ao parto cesáreo em caráter de urgência.
Meu filho ficou internado, tendo restrição de visitas. Ele recebia de seis a sete horas de Johrei diárias de meu esposo e da ministra.
Após dezessete dias, teve alta, com o quadro de saúde normalizado. Hoje, ele está com três anos e é uma criança muito saudável.
Essa experiência aumentou nossa convicção no Johrei e em Meishu-Sama.
Meu compromisso é ministrar Johrei e divulgar a fé messiânica ao máximo de pessoas, a fim de conduzi-las ao caminho da salvação.
Muito obrigada.
Realizei uma série de exames, que não detectaram nenhuma anormalidade. Já os exames feitos em meu esposo constataram que só cinco por cento dos espermatozoides eram perfeitos, reduzindo a um por cento as chances de fecundação natural.
Diante disso, o médico afirmou que a concepção só seria possível através de inseminação artificial.
Fiquei frustrada e muito triste! Em março de 2018, busquei orientação com a ministra. Ela me recomendou ministrar uma hora e meia de Johrei diariamente a meu esposo, que também é messiânico; ofertar o donativo de gratidão diário; ler os Escritos Divinos e assumir o servir das manhãs de sábado da unidade religiosa.
Desapeguei da situação e dedicava objetivando a salvação do próximo.
Após dois meses, um novo exame indicou que os espermatozoides normais subiram para doze por cento, mas o ideal era que chegasse a pelo menos trinta.
Mesmo assim, em agosto de 2018, engravidei pela segunda vez.
Infelizmente, abortei na sexta semana. Um mês depois, houve a terceira gestação, que também não foi adiante.
Sentia-me incapaz de dar à luz um filho e não entendia o motivo, já que servia com sinceridade. Graças ao acompanhamento da ministra, mantive-me firme e continuei dedicando.
Em fevereiro de 2019, percebi um atraso no ciclo menstrual. Fiz um teste caseiro e estava grávida. Era um misto de alegria e receio de uma nova perda.
Comuniquei o fato à ministra, que me orientou a fazer um donativo especial, manter as dedicações, receber e ministrar dez Johrei por dia.
A gestação transcorria normalmente.
Com trinta e seis semanas, o ultrassom indicou que o bebê estava muito abaixo do peso. O médico temia que houvesse problemas mais sérios que poderiam vir a prejudicar o bebê.
Assim sendo em 27 de setembro de 2019, fui submetida ao parto cesáreo em caráter de urgência.
Meu filho ficou internado, tendo restrição de visitas. Ele recebia de seis a sete horas de Johrei diárias de meu esposo e da ministra.
Após dezessete dias, teve alta, com o quadro de saúde normalizado. Hoje, ele está com três anos e é uma criança muito saudável.
Essa experiência aumentou nossa convicção no Johrei e em Meishu-Sama.
Meu compromisso é ministrar Johrei e divulgar a fé messiânica ao máximo de pessoas, a fim de conduzi-las ao caminho da salvação.
Muito obrigada.