Tenho 46 anos e sou enfermeira.

Em março de 2012, trabalhava em dois setores de UTI Neonatal (Unidade de Tratamento Intensivo para cuidados de recém-nascidos) e estava sobrecarregada.

Comecei a ter fortes dores no corpo que me impediam de trabalhar e realizar as atividades diárias. Fiquei afastada do serviço e recorri a diversos tratamentos médicos.

Em setembro de 2012, fui diagnosticada com um quadro de depressão atípica, que é caracterizada por oscilações de humor. Chegava a tomar 16 comprimidos por dia: analgésicos, estabilizadores de humor, entre outros.

Em outubro, recebi a visita de uma colega de trabalho, que me ofereceu Johrei. Recebi-o por uma hora. Senti-me muito bem e, naquela noite, dormi melhor. Sendo assim, no dia seguinte, fui à sua casa para receber Johrei novamente.

Passei a frequentar a unidade religiosa diariamente, com minhas duas filhas e um enteado, onde recebia duas horas de Johrei. Com isso, cada vez mais o humor se estabilizava e encontrava-me bem-disposta.

Assim, em dezembro de 2012, eu, a filha mais velha e o enteado fomos outorgados com o Ohikari (Medalha da Luz Divina), e a filha mais nova, com o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).

Em janeiro de 2013, retornei ao trabalho e fui realocada para um setor mais tranquilo, ocupando cargos de gestão e treinamentos.

Com a constante melhora, o médico reduziu as medicações e, em abril de 2013, eu já não tomava mais nenhum remédio.

A purificação me ensinou a ter mais empatia, especialmente no ambiente de trabalho, onde ministro Johrei aos colegas e pacientes.

Atualmente dedico como assistente de família, no servir, na liturgia e no setor de ensino. Quando qualquer sintoma aparece, intensifico o Johrei, as práticas messiânicas, e sigo em frente.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pela recuperação da saúde física e emocional.

Comprometo-me a despertar o máximo de pessoas para serem úteis na construção do Paraíso Terrestre.

Muito obrigada.