"Meu filho mais novo ficou agressivo, recusava-se a sair com a família, não obedecia e não queria estudar"
IRIS SANDRA DA COSTA ARAÚJO - IGREJA VILA DA PENHA - JC ILHA DO GOVERNADOR - RJ
Assunto:
- Saúde
Sou messiânica há vinte e sete anos e dedico como assistente de ministro.
Sou casada e tenho dois filhos. Todos em casa são messiânicos.
Em fevereiro de 2022, ganhamos a permissão de nos mudar para o bairro onde meu esposo trabalha há muitos anos.
Ficamos muito felizes, pois ele tinha dificuldade de se deslocar devido ao trânsito intenso. Além disso, o local era mais aprazível. Contudo, a mudança não despertou a mesma felicidade em meus filhos.
Assim que chegamos, meu filho mais novo, atualmente com 16 anos, ficou agressivo, recusava-se a sair com a família, não obedecia e não queria estudar, fatos que deixavam a mim e o pai muito tristes.
O filho mais velho, com 21 anos, não quis se mudar e residia com a avó.
Isso nos desagradava, pois queríamos que ele morasse conosco. Em março de 2022, o ministro me convidou para receber Johrei; relatei-lhe a desarmonia que havia no lar e a preocupação que tinha com meus filhos.
Recebi a orientação de mudar a forma de pensar. Deveria agradecer pela vida de meus filhos e por eles serem boas pessoas.
Passei a agir dessa forma e ministrava Johrei ao filho mais novo todas as noites. Além dessas práticas, intensifiquei a ministração de Johrei na igreja, aonde eu ia duas vezes ao dia.
O ministro solicitou, também, que eu colocasse diariamente o nome dos frequentadores que acompanho no formulário de prece de agradecimento.
Segui as orientações e nos dias em que eu não conseguia ir à unidade religiosa, fazia a solicitação pela internet, no site da igreja.
Na semana seguinte ao início das práticas, o filho caçula começou a se reaproximar da família, voltou a ser o jovem amável de sempre e passou a se esforçar mais nos estudos, o que me deixou muito feliz.
No mês seguinte, o primogênito veio morar conosco e começou a cursar a Faculdade de Fisioterapia. A família voltou a estar reunida em uma atmosfera de paz e harmonia.
Dedico diariamente no atendimento aos frequentadores e sempre peço permissão a Deus e Meishu-Sama para ser útil no encaminhamento.
Ao longo de minha vida missionária, tive a permissão de conduzir 50 pessoas à Obra Divina e acredito que, quando somos úteis a Deus, tudo à nossa volta se transforma, seja na família, no ambiente de trabalho ou em qualquer campo de nossa vida.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pelo aprendizado e pelas graças que recebemos e me comprometo a continuar servindo com amor e sinceridade a esta verdadeira Obra de Salvação.
Muito obrigada.
Sou casada e tenho dois filhos. Todos em casa são messiânicos.
Em fevereiro de 2022, ganhamos a permissão de nos mudar para o bairro onde meu esposo trabalha há muitos anos.
Ficamos muito felizes, pois ele tinha dificuldade de se deslocar devido ao trânsito intenso. Além disso, o local era mais aprazível. Contudo, a mudança não despertou a mesma felicidade em meus filhos.
Assim que chegamos, meu filho mais novo, atualmente com 16 anos, ficou agressivo, recusava-se a sair com a família, não obedecia e não queria estudar, fatos que deixavam a mim e o pai muito tristes.
O filho mais velho, com 21 anos, não quis se mudar e residia com a avó.
Isso nos desagradava, pois queríamos que ele morasse conosco. Em março de 2022, o ministro me convidou para receber Johrei; relatei-lhe a desarmonia que havia no lar e a preocupação que tinha com meus filhos.
Recebi a orientação de mudar a forma de pensar. Deveria agradecer pela vida de meus filhos e por eles serem boas pessoas.
Passei a agir dessa forma e ministrava Johrei ao filho mais novo todas as noites. Além dessas práticas, intensifiquei a ministração de Johrei na igreja, aonde eu ia duas vezes ao dia.
O ministro solicitou, também, que eu colocasse diariamente o nome dos frequentadores que acompanho no formulário de prece de agradecimento.
Segui as orientações e nos dias em que eu não conseguia ir à unidade religiosa, fazia a solicitação pela internet, no site da igreja.
Na semana seguinte ao início das práticas, o filho caçula começou a se reaproximar da família, voltou a ser o jovem amável de sempre e passou a se esforçar mais nos estudos, o que me deixou muito feliz.
No mês seguinte, o primogênito veio morar conosco e começou a cursar a Faculdade de Fisioterapia. A família voltou a estar reunida em uma atmosfera de paz e harmonia.
Dedico diariamente no atendimento aos frequentadores e sempre peço permissão a Deus e Meishu-Sama para ser útil no encaminhamento.
Ao longo de minha vida missionária, tive a permissão de conduzir 50 pessoas à Obra Divina e acredito que, quando somos úteis a Deus, tudo à nossa volta se transforma, seja na família, no ambiente de trabalho ou em qualquer campo de nossa vida.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pelo aprendizado e pelas graças que recebemos e me comprometo a continuar servindo com amor e sinceridade a esta verdadeira Obra de Salvação.
Muito obrigada.