"Quando intensifiquei as dedicações e assumi o compromisso de salvar pessoas, tudo se transformou"
IALETE GONDIM OLIVEIRA - IGREJA COPACABANA - JC BOTAFOGO - RJ
Assunto:
- Saúde
No início de 1994, apareceram feridas nas pernas, que eliminavam secreção purulenta de maneira incessante.
Fui diagnosticada com líquen plano (doença inflamatória que afeta pele, unhas, couro cabeludo e, eventualmente, a boca e os genitais).
Da cintura para baixo, não havia lugar onde não houvesse feridas. Elas doíam muito, coçavam e exalavam odor intenso e desagradável.
Após cerca de um ano de tratamento, o médico informou que eu já tomara todos os medicamentos indicados, mas o meu corpo não reagia.
Eu já morava no Rio de Janeiro, mas minha família é do Maranhão.
Por volta de agosto de 1995, meu irmão, que era messiânico há mais de dez anos com a esposa, me chamou para ir a São Luís, pois eles me levariam para conhecer a igreja e o Johrei.
Aceitei o convite e, após dois dias, viajei. Fui apresentada à ministra responsável da unidade religiosa de quem recebi o primeiro Johrei. Por sua orientação, eu chegava na igreja para o culto matinal e só saía após o encerramento.
Lá, recebia Johrei de maneira praticamente ininterrupta; até quando me alimentava, havia alguém me ministrando Johrei.
Com essas práticas, o resultado foi impressionante! Em apenas dez dias, não havia mais nenhuma ferida. Elas secaram completamente.
Dei-me conta da grandiosidade do Johrei. Transmitir a Luz Divina é uma dádiva permitida por Deus e Meishu-Sama, pois capacita pessoas comuns a tirar seu semelhante do sofrimento e conduzi-lo à felicidade.
Com esse sentimento, iniciei as aulas de Princípios Messiânicos e tive a permissão de ser outorgada com o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em 25 de outubro de 1995.
A partir de então, defini minha meta de vida: salvar as pessoas por meio da Luz do Johrei.
Minha alma se preenchia de uma profunda alegria a cada vez que apresentava alguém a Meishu-Sama, e a Luz proporcionada por essa dedicação passou a ser meu alimento espiritual.
Em 2020, com o isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19, passei a ter dificuldades de apresentar pessoas a Meishu-Sama.
Com o retorno parcial das atividades presenciais, no início de 2021, voltei a dedicar no Johrei Center. Mesmo assim, o desânimo continuava.
Não tinha forças para acompanhar os frequentadores e de falar sobre Meishu-Sama às pessoas.
Em novembro de 2022, o quadro acentuou-se: comecei a sofrer com crises de ansiedade e depressão e cheguei a fazer uso de medicamentos.
Foi nesse período que, assistindo aos cultos pela izunome.TV, percebi que, em muitas ocasiões, as transmissões eram realizadas de locais longínquos. Com isso, eu comecei a pensar: "Se a Luz de Deus chegou até lá, é porque alguém levou".
Isso me fez retornar ao sentimento inicial, em que buscava, de todas as formas possíveis, mostrar a salvação às pessoas. Assim, intensifiquei as dedicações e me comprometi a acompanhar pessoas à fé. Ia à igreja todos os dias, ministrava bastante Johrei e atendia os visitantes de primeira vez com muito amor.
No dia da cerimônia de outorga, tive a grande alegria de apresentar sete novos membros à fé messiânica. Em janeiro de 2023, encaminhei mais quatro almas de ouro e, em fevereiro, outras cinco pessoas que acompanhei, foram outorgadas.
Quando intensifiquei as dedicações e assumi o compromisso de salvar o próximo, tudo se transformou. A ansiedade e a depressão desapareceram, e minha natureza alegre ressurgiu.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a minha vida e a permissão de servir na expansão da fé messiânica em prol da concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.
Fui diagnosticada com líquen plano (doença inflamatória que afeta pele, unhas, couro cabeludo e, eventualmente, a boca e os genitais).
Da cintura para baixo, não havia lugar onde não houvesse feridas. Elas doíam muito, coçavam e exalavam odor intenso e desagradável.
Após cerca de um ano de tratamento, o médico informou que eu já tomara todos os medicamentos indicados, mas o meu corpo não reagia.
Eu já morava no Rio de Janeiro, mas minha família é do Maranhão.
Por volta de agosto de 1995, meu irmão, que era messiânico há mais de dez anos com a esposa, me chamou para ir a São Luís, pois eles me levariam para conhecer a igreja e o Johrei.
Aceitei o convite e, após dois dias, viajei. Fui apresentada à ministra responsável da unidade religiosa de quem recebi o primeiro Johrei. Por sua orientação, eu chegava na igreja para o culto matinal e só saía após o encerramento.
Lá, recebia Johrei de maneira praticamente ininterrupta; até quando me alimentava, havia alguém me ministrando Johrei.
Com essas práticas, o resultado foi impressionante! Em apenas dez dias, não havia mais nenhuma ferida. Elas secaram completamente.
Dei-me conta da grandiosidade do Johrei. Transmitir a Luz Divina é uma dádiva permitida por Deus e Meishu-Sama, pois capacita pessoas comuns a tirar seu semelhante do sofrimento e conduzi-lo à felicidade.
Com esse sentimento, iniciei as aulas de Princípios Messiânicos e tive a permissão de ser outorgada com o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em 25 de outubro de 1995.
A partir de então, defini minha meta de vida: salvar as pessoas por meio da Luz do Johrei.
Minha alma se preenchia de uma profunda alegria a cada vez que apresentava alguém a Meishu-Sama, e a Luz proporcionada por essa dedicação passou a ser meu alimento espiritual.
Em 2020, com o isolamento social decorrente da pandemia de Covid-19, passei a ter dificuldades de apresentar pessoas a Meishu-Sama.
Com o retorno parcial das atividades presenciais, no início de 2021, voltei a dedicar no Johrei Center. Mesmo assim, o desânimo continuava.
Não tinha forças para acompanhar os frequentadores e de falar sobre Meishu-Sama às pessoas.
Em novembro de 2022, o quadro acentuou-se: comecei a sofrer com crises de ansiedade e depressão e cheguei a fazer uso de medicamentos.
Foi nesse período que, assistindo aos cultos pela izunome.TV, percebi que, em muitas ocasiões, as transmissões eram realizadas de locais longínquos. Com isso, eu comecei a pensar: "Se a Luz de Deus chegou até lá, é porque alguém levou".
Isso me fez retornar ao sentimento inicial, em que buscava, de todas as formas possíveis, mostrar a salvação às pessoas. Assim, intensifiquei as dedicações e me comprometi a acompanhar pessoas à fé. Ia à igreja todos os dias, ministrava bastante Johrei e atendia os visitantes de primeira vez com muito amor.
No dia da cerimônia de outorga, tive a grande alegria de apresentar sete novos membros à fé messiânica. Em janeiro de 2023, encaminhei mais quatro almas de ouro e, em fevereiro, outras cinco pessoas que acompanhei, foram outorgadas.
Quando intensifiquei as dedicações e assumi o compromisso de salvar o próximo, tudo se transformou. A ansiedade e a depressão desapareceram, e minha natureza alegre ressurgiu.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a minha vida e a permissão de servir na expansão da fé messiânica em prol da concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.