"Tive a permissão de me reconciliar com meu pai e contribuir para elevação espiritual dos meus antepassados"
JULIANA MONDIN DOS SANTOS - IGREJA SANTOS - JC VICENTE DE CARVALHO - SP
Assunto:
- Paz
Sou messiânica há trinta e cinco anos e dedico no setor de experiência de fé. No mês de janeiro de 2020, fui convidada para participar de um aprimoramento de três dias no Solo Sagrado de Guarapiranga.
Na semana que antecedeu a atividade, passei por várias purificações e pensei em desistir, mas me mantive firme e fui com o objetivo de alcançar força e discernimento para lidar com as situações do dia a dia.
Buscava, igualmente, elevação espiritual para mim e meus antepassados, principalmente para o meu pai, falecido há vinte e dois anos e por quem ainda guardava mágoa por um acontecimento do passado, o que me entristecia muito.
Cheguei ao Solo Sagrado totalmente sem voz. Limitei-me a observar as pessoas e a beleza da natureza. Aproveitei para refletir, buscando tirar de mim aquele sentimento negativo por meu pai.
Fui diante do Altar dos Antepassados, fiz uma oração por ele e materializei minha gratidão. No segundo dia, seguimos para a atividade no campo. Dediquei pedindo a Deus que meus antepassados recebessem a Luz através do servir.
No período da tarde, participei de duas oficinas: horta caseira e o belo. Na vivência com a flor, a música colocada ao fundo me lembrou a valsa que dancei com meu pai em meu aniversário de 15 anos.
Lembrei-me das inúmeras vezes em que dedicamos juntos na fase da construção do Solo Sagrado. Percebi o quão egoísta estava sendo por lembrar somente o lado negativo de uma situação vivida, deixando de valorizar os vários momentos bons e felizes ao seu lado.
Retornei do Solo Sagrado muito mais leve e sem nenhum ressentimento.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de me reconciliar com meu pai e poder contribuir para a elevação espiritual de meus antepassados por meio do servir sincero à Obra Divina.
Muito obrigada.
Na semana que antecedeu a atividade, passei por várias purificações e pensei em desistir, mas me mantive firme e fui com o objetivo de alcançar força e discernimento para lidar com as situações do dia a dia.
Buscava, igualmente, elevação espiritual para mim e meus antepassados, principalmente para o meu pai, falecido há vinte e dois anos e por quem ainda guardava mágoa por um acontecimento do passado, o que me entristecia muito.
Cheguei ao Solo Sagrado totalmente sem voz. Limitei-me a observar as pessoas e a beleza da natureza. Aproveitei para refletir, buscando tirar de mim aquele sentimento negativo por meu pai.
Fui diante do Altar dos Antepassados, fiz uma oração por ele e materializei minha gratidão. No segundo dia, seguimos para a atividade no campo. Dediquei pedindo a Deus que meus antepassados recebessem a Luz através do servir.
No período da tarde, participei de duas oficinas: horta caseira e o belo. Na vivência com a flor, a música colocada ao fundo me lembrou a valsa que dancei com meu pai em meu aniversário de 15 anos.
Lembrei-me das inúmeras vezes em que dedicamos juntos na fase da construção do Solo Sagrado. Percebi o quão egoísta estava sendo por lembrar somente o lado negativo de uma situação vivida, deixando de valorizar os vários momentos bons e felizes ao seu lado.
Retornei do Solo Sagrado muito mais leve e sem nenhum ressentimento.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de me reconciliar com meu pai e poder contribuir para a elevação espiritual de meus antepassados por meio do servir sincero à Obra Divina.
Muito obrigada.