"Percebi o quanto é importante cuidar dos nossos antepassados"
SANDRA SUELI DOS SANTOS CORRÊA - IGREJA BELÉM - JC MACAPÁ - AP
Assunto:
- Paz
Sou messiânica há trinta e dois anos. Em outubro de 2012, sofri muito com o retorno do meu pai ao Mundo Espiritual. Assentei seu espírito e realizei as preces de falecimento.
Contudo, sentia uma profunda tristeza, a ponto de entrar em estado de depressão. Isolei-me, evitando qualquer contato com pessoas conhecidas. Afastei-me igualmente das atividades na igreja.
Recusava todos os convites de ministros e missionários para dedicar e passei a viver apenas para o trabalho. Busquei ajuda psicológica, mas não apresentei melhoras consistentes.
Eu me envergonhava por ter-me afastado da Obra Divina, após ter recebido tantas graças. Todavia, não tinha forças para retornar.
A situação só começou a mudar em meados de 2020. Isso porque, recebi a ligação da missionária responsável pelo Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) do Johrei Center, propondo a atualização do meu cadastro.
Dessa forma, depois de muitos anos, solicitei os cultos para os antepassados, bem como para as linhagens.
Nessa oportunidade, fui orientada a me empenhar em algumas práticas até o Culto às Almas dos Antepassados, que seria realizado no dia 2 de novembro, tais como: ofertar o donativo de gratidão; assistir aos cultos diários transmitidos pela Izunome.TV; praticar Johrei e fazer mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) no lar.
Além disso, eu enviava os links dos cultos diários a amigos e familiares.
Dedicava com minha filha mais nova, e fomos acompanhadas pela missionária de forma virtual. Aos poucos, meu sentimento começou a mudar. Estava cada vez mais alegre e fortalecida.
No dia 2 de novembro, durante a transmissão do culto, meu coração transbordava de felicidade por estar tendo a oportunidade de vivenciar aquele momento de confraternização com todos os meus antepassados.
Depois disso, fiz o Curso de Espiritualidade Messiânica Nível 1 e já estou no Nível 2.
Em junho deste ano, assumi a missão de assistente de família e busco assistir as pessoas com o mesmo carinho com que fui cuidada.
Com o empenho nas dedicações e no servir ao próximo, tive a felicidade restaurada.
Hoje, não apresento nenhum sinal da depressão e voltei a ter uma vida social e familiar saudável.
Com essa experiência, minha fé se renovou e pude perceber o quanto é importante cuidar de nossos antepassados e servir à Obra Divina.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por despertar novamente para a minha missão, bem como à missionária que, com muito carinho, me incentivou a colocar em prática a fé messiânica.
Muito obrigada.
Contudo, sentia uma profunda tristeza, a ponto de entrar em estado de depressão. Isolei-me, evitando qualquer contato com pessoas conhecidas. Afastei-me igualmente das atividades na igreja.
Recusava todos os convites de ministros e missionários para dedicar e passei a viver apenas para o trabalho. Busquei ajuda psicológica, mas não apresentei melhoras consistentes.
Eu me envergonhava por ter-me afastado da Obra Divina, após ter recebido tantas graças. Todavia, não tinha forças para retornar.
A situação só começou a mudar em meados de 2020. Isso porque, recebi a ligação da missionária responsável pelo Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) do Johrei Center, propondo a atualização do meu cadastro.
Dessa forma, depois de muitos anos, solicitei os cultos para os antepassados, bem como para as linhagens.
Nessa oportunidade, fui orientada a me empenhar em algumas práticas até o Culto às Almas dos Antepassados, que seria realizado no dia 2 de novembro, tais como: ofertar o donativo de gratidão; assistir aos cultos diários transmitidos pela Izunome.TV; praticar Johrei e fazer mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) no lar.
Além disso, eu enviava os links dos cultos diários a amigos e familiares.
Dedicava com minha filha mais nova, e fomos acompanhadas pela missionária de forma virtual. Aos poucos, meu sentimento começou a mudar. Estava cada vez mais alegre e fortalecida.
No dia 2 de novembro, durante a transmissão do culto, meu coração transbordava de felicidade por estar tendo a oportunidade de vivenciar aquele momento de confraternização com todos os meus antepassados.
Depois disso, fiz o Curso de Espiritualidade Messiânica Nível 1 e já estou no Nível 2.
Em junho deste ano, assumi a missão de assistente de família e busco assistir as pessoas com o mesmo carinho com que fui cuidada.
Com o empenho nas dedicações e no servir ao próximo, tive a felicidade restaurada.
Hoje, não apresento nenhum sinal da depressão e voltei a ter uma vida social e familiar saudável.
Com essa experiência, minha fé se renovou e pude perceber o quanto é importante cuidar de nossos antepassados e servir à Obra Divina.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por despertar novamente para a minha missão, bem como à missionária que, com muito carinho, me incentivou a colocar em prática a fé messiânica.
Muito obrigada.