"Aprendi a importância de cultuarmos nossos antepassados"
ANA CRISTINA OLIVEIRA AZEVEDO - IGREJA MANAUS - AM
Assunto:
- Paz
Antes da pandemia, eu dedicava todas as segundas e quartas-feiras pela manhã no Johrei Center.
Sou casada há trinta anos. Tenho dois filhos com meu atual esposo e um filho mais velho do primeiro marido, que faleceu em 1993, quando já estávamos separados.
Em fevereiro de 2020, meu filho mais velho e o padrasto entraram em conflito, e meu marido decidiu sair de casa.
Era um ambiente muito desagradável, pois os dois não se falavam e não podiam se encontrar, pois acabavam brigando.
Havia igualmente muitos atritos entre meus filhos, e o ambiente no lar se encontrava bastante conturbado.
Essa situação me deixava muito desanimada e, com a chegada do isolamento social, não tinha forças para realizar as práticas da fé no lar.
Ao conversar com o ministro responsável, ele me orientou a ministrar Johrei diariamente a meus filhos e a mim mesma; estudar os Ensinamentos de Meishu-Sama diariamente e assistir aos cultos da Sede Central on-line.
Empenhei-me para realizar as práticas orientadas, bem como a praticar o donativo de gratidão mensal.
Dessa forma, fui-me fortalecendo e, aos poucos, o convívio entre os filhos se harmonizou.
No mesmo período, o ministro sugeriu que eu revisasse o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) para saber se estava em dia.
Neste momento percebi que nunca havia cultuado o pai do meu primeiro filho.
Imediatamente entrei em contato com o dedicante do setor de Sorei Saishi e fiz o assentamento de seu espírito, materializando a oferta de gratidão especial.
Após isso, pouco a pouco meu marido foi-se reaproximando e voltou a casa. Passei a ministrar-lhe Johrei todos os dias.
Ele e meu filho mais velho se reconciliaram, e tudo se harmonizou.
Meu esposo e o meu filho mais novo despertaram para ingressar na fé messiânica e tiveram a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em julho de 2020.
Atualmente meu filho mais velho mora em outra casa com a esposa e filho, mas nos visita sempre que possível, e o convívio familiar é excelente.
Com essa experiência, apreendi a importância de cultuarmos os antepassados e de mantermos as práticas da fé no lar.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama o aprendizado e a permissão de restabelecer a harmonia em minha família.
Muito obrigada.
Sou casada há trinta anos. Tenho dois filhos com meu atual esposo e um filho mais velho do primeiro marido, que faleceu em 1993, quando já estávamos separados.
Em fevereiro de 2020, meu filho mais velho e o padrasto entraram em conflito, e meu marido decidiu sair de casa.
Era um ambiente muito desagradável, pois os dois não se falavam e não podiam se encontrar, pois acabavam brigando.
Havia igualmente muitos atritos entre meus filhos, e o ambiente no lar se encontrava bastante conturbado.
Essa situação me deixava muito desanimada e, com a chegada do isolamento social, não tinha forças para realizar as práticas da fé no lar.
Ao conversar com o ministro responsável, ele me orientou a ministrar Johrei diariamente a meus filhos e a mim mesma; estudar os Ensinamentos de Meishu-Sama diariamente e assistir aos cultos da Sede Central on-line.
Empenhei-me para realizar as práticas orientadas, bem como a praticar o donativo de gratidão mensal.
Dessa forma, fui-me fortalecendo e, aos poucos, o convívio entre os filhos se harmonizou.
No mesmo período, o ministro sugeriu que eu revisasse o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) para saber se estava em dia.
Neste momento percebi que nunca havia cultuado o pai do meu primeiro filho.
Imediatamente entrei em contato com o dedicante do setor de Sorei Saishi e fiz o assentamento de seu espírito, materializando a oferta de gratidão especial.
Após isso, pouco a pouco meu marido foi-se reaproximando e voltou a casa. Passei a ministrar-lhe Johrei todos os dias.
Ele e meu filho mais velho se reconciliaram, e tudo se harmonizou.
Meu esposo e o meu filho mais novo despertaram para ingressar na fé messiânica e tiveram a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em julho de 2020.
Atualmente meu filho mais velho mora em outra casa com a esposa e filho, mas nos visita sempre que possível, e o convívio familiar é excelente.
Com essa experiência, apreendi a importância de cultuarmos os antepassados e de mantermos as práticas da fé no lar.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama o aprendizado e a permissão de restabelecer a harmonia em minha família.
Muito obrigada.