Já conhecia a Igreja Messiânica há muitos anos, mas passei a frequentá-la assiduamente em 2017. Apesar de ser bióloga, eu não tinha afinidade com agricultura nem habilidade para mexer com plantas.

Fui convidada para uma vivência de horta caseira na igreja. Inicialmente, relutei em participar. Todavia, consciente da importância de mudar meu sentimento, passei a fazer a vivência, que ocorria semanalmente.

Cada cultivo era um aprendizado. Desenvolvi amor, paciência e respeito à natureza. Aprendi a lidar com as perdas e frustrações, bem como compreendi que tudo possui um tempo certo. Sentia-me mais próxima de Deus e dos Ensinamentos de Meishu-Sama.

Em 2018 tive a permissão de tornar-me membro da igreja e passei a me envolver cada vez mais com as dedicações na Coluna de Salvação da Agricultura Natural.

Em março do ano passado, realizei uma vivência de horta caseira em meu lar, para a qual convidei um amigo que sofre de síndrome do pânico e depressão. Ele participou de forma muito receptiva e, posteriormente, começou a acompanhar diariamente os cultos pela Izunome.TV.

Atualmente meu amigo se encontra muito melhor e reduziu a quantidade de medicamentos. Ele continua assistindo aos cultos e já manifestou desejo de conhecer o Solo Sagrado de Guarapiranga.

Durante a pandemia, tive a oportunidade de participar de palestras, reuniões e vivências on-line. Recebi o convite de comparecer a um evento virtual em uma escola para falar sobre agricultura natural e foi muito gratificante.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados por vivenciar momentos de tamanha felicidade, gratidão e aprendizado.

Comprometo-me a continuar praticando e divulgando a Agricultura Natural, que é uma importante coluna para a grandiosa Obra de concretização do Paraíso Terrestre.

Muito obrigada.