Por meio das práticas, as crises de ansiedade deixaram de existir
ROGERS TRABACK AMORIM DE OLIVEIRA - IGREJA BRASÍLIA - JC VALPARAÍSO - DF
Assunto:
- Paz
Sou militar e tenho uma rotina constante de viagens em missões pelo Brasil. Devido ao cotidiano estressante no trabalho, desenvolvi um transtorno de ansiedade e tinha crises que, muitas vezes, me davam a sensação de que teria um infarto.
Minha esposa sempre me ministrava Johrei, e eu me sentia muito aliviado. Ela me falava sobre a igreja, sobre nossa relação com os antepassados, e eu gostava muito de tudo o que ouvia. Assim, decidi ingressar na fé messiânica e, em junho de 2018, tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
No mesmo período, recebi a feliz notícia de que seria pai. Contudo, logo fui designado para uma nova missão em Tabatinga, no interior do Amazonas. Fiquei muito chateado, pois não poderia acompanhar a gestação ao lado de minha esposa.
No novo local de trabalho, vivenciei muitos conflitos com alguns colegas, o que tornava a situação ainda mais difícil. Certo dia, caminhando pelas ruas próximas ao quartel, descobri um núcleo de Johrei e senti uma felicidade imensa.
Passei a dedicar todos os dias na ministração de Johrei e ofertava o donativo de gratidão. Falava sobre o Johrei às pessoas do meu convívio e passei a confeccionar pequenos arranjos florais e a levá-los ao trabalho para distribuí-los aos colegas.
Com essa prática, o ambiente foi-se tornando mais harmonioso, e as desavenças deixaram de existir.
Mereci a confiança de receber da missionária a chave da unidade religiosa e, assim, revezava com os demais membros para mantê-la aberta o maior tempo possível. Além disso, ajudei como pude na reforma da fachada, visando deixá-la mais bela e visível.
Passei oito meses nessa cidade, período em que tive muitos aprendizados.
Pude aprofundar meus conhecimentos sobre os ensinamentos de Meishu-Sama e solidificar minha fé com a realização intensa das práticas messiânicas. As crises de ansiedade melhoraram, e deixei de sentir aquele aperto no peito que me fazia pensar que estava enfartando.
Para minha surpresa e felicidade, chegando ao final da missão, dentre todos os colegas, eu fui o único a regressar a Brasília. Fiquei muito feliz e agradecido, pois teria a oportunidade de ficar perto da minha família e seguir com as dedicações na igreja.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças e aprendizados. Hoje sei que, seguindo os sagrados ensinamentos e confiando no grande poder de Deus e Meishu-Sama, ganhamos força e sabedoria para a condução da nossa vida e cumprimento de nossa missão.
Muito obrigado.
Minha esposa sempre me ministrava Johrei, e eu me sentia muito aliviado. Ela me falava sobre a igreja, sobre nossa relação com os antepassados, e eu gostava muito de tudo o que ouvia. Assim, decidi ingressar na fé messiânica e, em junho de 2018, tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
No mesmo período, recebi a feliz notícia de que seria pai. Contudo, logo fui designado para uma nova missão em Tabatinga, no interior do Amazonas. Fiquei muito chateado, pois não poderia acompanhar a gestação ao lado de minha esposa.
No novo local de trabalho, vivenciei muitos conflitos com alguns colegas, o que tornava a situação ainda mais difícil. Certo dia, caminhando pelas ruas próximas ao quartel, descobri um núcleo de Johrei e senti uma felicidade imensa.
Passei a dedicar todos os dias na ministração de Johrei e ofertava o donativo de gratidão. Falava sobre o Johrei às pessoas do meu convívio e passei a confeccionar pequenos arranjos florais e a levá-los ao trabalho para distribuí-los aos colegas.
Com essa prática, o ambiente foi-se tornando mais harmonioso, e as desavenças deixaram de existir.
Mereci a confiança de receber da missionária a chave da unidade religiosa e, assim, revezava com os demais membros para mantê-la aberta o maior tempo possível. Além disso, ajudei como pude na reforma da fachada, visando deixá-la mais bela e visível.
Passei oito meses nessa cidade, período em que tive muitos aprendizados.
Pude aprofundar meus conhecimentos sobre os ensinamentos de Meishu-Sama e solidificar minha fé com a realização intensa das práticas messiânicas. As crises de ansiedade melhoraram, e deixei de sentir aquele aperto no peito que me fazia pensar que estava enfartando.
Para minha surpresa e felicidade, chegando ao final da missão, dentre todos os colegas, eu fui o único a regressar a Brasília. Fiquei muito feliz e agradecido, pois teria a oportunidade de ficar perto da minha família e seguir com as dedicações na igreja.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças e aprendizados. Hoje sei que, seguindo os sagrados ensinamentos e confiando no grande poder de Deus e Meishu-Sama, ganhamos força e sabedoria para a condução da nossa vida e cumprimento de nossa missão.
Muito obrigado.