Em janeiro de 2023, ele ficou desempregado e, apesar de eu trabalhar, o que recebia não supria as despesas. Nesse mesmo mês, o proprietário do apartamento em que morávamos pediu o imóvel, dando-nos um prazo de quatro meses para desocupá-lo.
Comuniquei o fato à assistente de ministro, que nos orientou a realizar uma reunião de Johrei no lar. Assim fizemos.
Visitamos diversos imóveis, mas todos tinham custos muito altos de depósitos ou exigiam seguro-fiança.
Segui com as dedicações e, em abril, recebemos a oferta de uma amiga para alugar seu imóvel, pois estava de mudança. Para nossa surpresa, ela não solicitou nenhuma garantia, o que nos possibilitou mudar no mês seguinte. Nesse período, meu marido refletiu que havia deixado de lado a parte espiritual. Ele não participava de nenhuma atividade na Igreja, apenas ministrava Johrei no lar.
Conversou com o ministro, que lhe sugeriu dedicar como se estivesse trabalhando e realizar o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Sagração e Assentamento dos Ancestrais e Antepassados). Assim, ele ia à Igreja diariamente e passava o dia dedicando. Além disso, prestava assistência religiosa e ofertava o donativo de gratidão.
No final de junho, ele recebeu uma proposta inacreditável.
Os donos da empresa o admitiram apenas com uma entrevista, sem precisar passar pelo processo seletivo, que, nessa firma, costuma durar três meses. Como gratidão, materializou um donativo especial.
Depois disso, ele passou a ser mais flexível e gentil no trabalho.
Aprendi que devemos sempre nos empenhar nas dedicações entregar os problemas a Deus.
Muito obrigada.