Uma delas relatava sobre uma Luz que tinha recebido de um senhor, que lhe proporcionou uma sensação de profundo bem-estar.
Na ocasião, achei interessante seu entusiasmo. Contudo, voltei às atividades e me esqueci daquele comentário.
Algumas semanas depois, enquanto estava tentando estudar para uma prova, o corpo começou a tremer e não conseguia me concentrar.
Por vários dias, tentava, mas não mantinha o foco. De repente, lembrei-me da conversa que escutara na cantina. Liguei para a colega e perguntei como poderia receber aquela Luz.
Ela respondeu: "Nossa! Por cinco minutos você não me pegava mais em casa. Estou saindo agora para o aeroporto e ficarei fora do Brasil por tempo indeterminado". Passou o contato daquele senhor e se despediu apressadamente. Nunca mais a vi.
Imediatamente, entrei em contato com o senhor, que não pôde me atender naquele momento. Disse que faria uma oração para me tranquilizar e pediu que eu aguardasse sua visita.
Assim, voltei a estudar para a prova, sem perder o foco. Em uma hora, estudei tudo o que não fizera em um mês.
O senhor veio ao meu encontro no final daquele mesmo dia. Ao receber Johrei, senti uma paz indescritível.
Três dias depois, fui à igreja, que passei a frequentar assiduamente. A possibilidade de levar Luz para os antepassados fortaleceu a vontade de servir à Obra Divina.
Em 21 de julho de 1974, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Até hoje, procuro manter vivo esse sentimento inicial de fazer parte da construção do Paraíso Terrestre, levando a Verdade de Meishu-Sama por meio das práticas messiânicas.
Sou professora de ikebana, vou à unidade semanalmente e presto assistência religiosa.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e à colega que me apresentou o caminho da fé messiânica.
Desejo continuar o servir à Obra Divina e fazer feliz o maior número de pessoas.
Muito obrigada.