Eu sentia muita falta dele e só pensava no quanto gostaria que nos reaproximássemos. Da mesma forma, era muito distante de meu padrasto, conversávamos apenas sobre o essencial, o que deixava um clima desconfortável em casa.
Em 2018, passei a apresentar angústia, tristeza, insônia e frequentes crises de ansiedade.
Em abril do ano seguinte, minha mãe, que começara a frequentar a Igreja Messiânica, convidou-me para receber Johrei e passei a acompanhá-la esporadicamente. Em novembro, ela ingressou na fé messiânica.
Eu recebia Johrei no lar e frequentava a unidade religiosa. Apesar de ser muito retraída, aos poucos, fui-me interessando mais pela igreja e me envolvendo nas práticas messiânicas.
Em janeiro de 2021, relatei à missionária meus sofrimentos. Fizemos oração no Altar entregando tudo a Deus e a Meishu-Sama. Em seguida, ela orientou-me a receber Johrei durante trinta dias, na igreja.
Após o primeiro dia, inesperadamente, recebi uma ligação de meu pai. Ele perguntou como eu estava e disse que sentia saudades de mim.
Desde então, ele passou a me visitar e nos falamos quase todos os dias. Aos poucos, percebi que não sentia mais aquela angústia e tristeza. As crises de ansiedade amenizaram e já conseguia dormir.
A convivência com meu padrasto melhorou muito; hoje conversamos normalmente e estamos mais solícitos um com o outro.
Diante dessas transformações, tive o profundo desejo de fazer parte da Obra Divina e ministrar Johrei às pessoas.
Assim, no dia 28 de maio de 2021, tive a permissão de ser outorgada com o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Com essa experiência, aprendi que o Johrei pode realmente transformar vidas e que a felicidade surge quando nos preocupamos em fazer a felicidade do outro.
Atualmente, quando sinto alguma tristeza ou angústia, recebo Johrei e logo fico bem.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, e aos antepassados pelas graças recebidas.
Meu compromisso é levar a Luz do Johrei ao maior número de pessoas para que se tornem instrumentos úteis à concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.