LEIAM O MAIS POSSÍVEL OS ESCRITOS DIVINOS (Primeira parte)
Por: Meishu-Sama
Como todos sabem, até agora viemos nos valendo do Johrei e das publicações para divulgar nossa religião. Daqui em diante, vamos difundi-la também em diversas localidades por meio de mesas-redondas, palestras etc., ou seja, por meio da audição.
Até agora, tínhamos a difusão por meio da cura de doenças e da visão. Daqui em diante, acrescentaremos a difusão por meio da audição. Esperamos obter resultados significativos com esse método "três em um".
Naturalmente, a difusão por meio da audição significa que explicaremos tudo sobre nossa religião por meio da palavra, demonstrando que se trata de uma religião extraordinária.
Entretanto, para conduzirmos as pessoas a tal compreensão, é necessário que nós mesmos tenhamos vasto conhecimento sobre a fé. Afinal de contas, precisamos despertar-lhes o sentimento de desejar ingressar na fé messiânica por sentir que é realmente boa e maravilhosa.
Muitos dizem que não sabem falar bem e que são péssimos oradores. Todavia, esse é um pensamento equivocado, pois não é com belas palavras que conseguimos tocar o coração do próximo.
Como sempre digo, o que move as pessoas é o nosso makoto. É com ele que tocamos a alma do ouvinte, ou seja, nós a despertamos e a movemos. É só isso. Logo, falar bem ou não é uma questão de segunda ordem.
Mesmo para sensibilizar as pessoas com nosso fervor e makoto, precisamos ter entendimento suficiente para tal. Assim sendo, faz-se necessário aprimorar o próprio conhecimento e, acima de tudo, ler os Escritos Divinos.
Haverá muitas oportunidades em que as pessoas nos farão perguntas e, obviamente, elas não ficarão satisfeitas se as respostas não forem convincentes. Por conseguinte, por mais difíceis que sejam essas perguntas, precisamos dar-lhes respostas convincentes.
Devemos nos acautelar o máximo, pois há pessoas que, sob pressão, respondem com mentiras. Às vezes, diante de perguntas difíceis, há quem se esquive por meio de respostas evasivas, mas isso não deve ocorrer de maneira nenhuma. [...]
Por Meishu-Sama - Alicerce do Paraíso, vol. 4
Publicado em 29 de novembro de 1950