Tenho 44 anos e sou membro da Igreja Messiânica há 30. Minha mãe, irmãos e filha também são messiânicos.
Desde criança sentia tristeza, isolava-me das pessoas e chorava. Em 2001, aos 22 anos, já afastada da igreja, iniciei tratamento com remédios controlados. Ao mesmo tempo, sofria de enxaqueca, que se intensificou. Por conseguinte, passei a utilizar potentes analgésicos.
Em 2009, voltei a frequentar a igreja, mas não era muito ativa.
Em 2016, como a enxaqueca piorava, procurei um médico. Ao ser submetida a exames, foi detectada alta pressão intracraniana. Assim, fiz uso de um medicamento fortíssimo, trazendo efeitos colaterais intensos como diarreia, enjoos e desmaios repentinos.
Após cerca de trinta dias, fui encaminhada para uma cirurgia de implante de válvula na cabeça. Contudo, após o procedimento senti fortes dores abdominais. Havia ocorrido rejeição da válvula e foi necessária uma cirurgia para retirar o dispositivo depois de um mês.
Durante a operação, houve uma lesão no córtex cerebral que gerou problemas de fala e motores. Eu passei a não ter força nas mãos, movia uma das pernas com dificuldade e tinha problemas de equilíbrio. No mesmo período, fui diagnosticada com fibromialgia.
Assim, eu ingeria por volta de 23 comprimidos por dia: ansiolíticos, analgésicos, corticoides, entre outros. Locomovia-me através de muletas, não falava naturalmente e vivia entorpecida pelos medicamentos.
Em fevereiro de 2023, o ministro me convidou para receber Johrei e conversar com o reverendo responsável pela região.
Ele reforçou que a causa das doenças são as nuvens espirituais, de modo que de nada adiantaria tomar um excesso de medicamentos, se as impurezas do espírito não fossem eliminadas. Sendo assim, orientou-me a intensificar ao máximo o Johrei.
Ia à unidade cinco vezes por semana e recebia três horas de Johrei.
Gradativamente a fala melhorou, caminhava com mais segurança e tinha força nas mãos. Cada vez mais fortalecida física e espiritualmente, em maio de 2023, decidi suspender os medicamentos e comuniquei minha resolução ao ministro.
Ele salientou que eu deveria aumentar o Johrei para, pelo menos, cinco horas diárias. De tal modo, eu recebia cerca de quatro horas de Johrei na igreja e mais uma hora em casa.
Paralelamente, evitava comer itens processados e aumentei o consumo de alimentos da Agricultura Natural e Orgânica. Com essas práticas, nas primeiras semanas, surgiram aftas pela boca e tive uma infecção urinária que se estendeu por quase seis meses, seguida de coceira no corpo e tosse. Todas essas purificações foram superadas por meio do Johrei, havendo dias em que cheguei a receber durante mais de sete horas. Desde então, as dores de cabeça melhoraram gradativamente.
Em julho de 2023, realizei novo exame e, supreendentemente, o resultado apontou que a pressão intracraniana se manteve estável, ao contrário do esperado. Hoje em dia eventualmente sinto um leve incômodo, mas não chega a doer.
Os resultados não se restringiram à parte neurológica. Eliminei 35 quilos, e as dores no corpo provocadas pela fibromialgia praticamente desapareceram. A mobilidade melhorou a ponto de eu deixar de usar as muletas e voltar a dirigir. A fala se normalizou, e estou até dedicando na locução dos cultos mensais.
Os médicos se surpreendem com minha recuperação e que eu tenha melhorado tanto sem o uso de medicamentos.
Não tenho mais depressão, sinto alegria de viver e ótima disposição para o dia a dia. Sou assistente de família e dedico no Johrei Center quatro vezes por semana.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a permissão de superar essa grave purificação por meio do Johrei e das práticas messiânicas.
Muito obrigada.
