Ele fazia viagens distantes e longas para a Região Nordeste, ficando vários dias fora de casa e correndo riscos nas estradas. Nos momentos mais difíceis, ele me ligava e pedia para reforçar as orações.
Além dos perigos iminentes, com o aumento do combustível, ficou financeiramente inviável trabalhar em rotas tão distantes. Por esse motivo, desejávamos algo melhor, mas não tínhamos perspectivas.
Nessa época, eu dedicava às terças e quintas-feiras na unidade religiosa.
Em meados de 2021, ao refletir sobre o que precisava fazer para modificar essa situação, lembrei-me do Ensinamento de Meishu-Sama segundo o qual a gratidão nos liga a Deus.
Percebi que não estava sendo grata à altura das bênçãos e da proteção recebidas. Sendo assim, conversei com meu marido e passamos a oferecer a gratidão monetária por cada frete recebido antes de pagar qualquer despesa.
Ao mesmo tempo, intensifiquei as dedicações como assistente de família e na unidade religiosa.
Em dezembro de 2021, o marido foi convidado para agregar o caminhão em uma grande empresa multinacional, e as rotas passaram a ser muito mais próximas e frequentes. Dessa forma, tanto os riscos quanto os custos diminuíram radicalmente.
Isso nos proporcionou equilibrar as contas e voltar a ter perspectivas de futuro.
Aprendi que as práticas messiânicas, quando executadas com persistência e afinco, são ferramentas poderosas para alcançarmos a felicidade.
Atualmente, vou à igreja cinco vezes por semana, dedico na limpeza, presto assistência religiosa, dou aulas a frequentadores e faço parte do Programa de Formação Missionária Nível 4.
Quando não está trabalhando, meu esposo dedica na ministração de Johrei e materializa a gratidão.
Quero continuar praticando a fé messiânica, servindo e ensinando às pessoas o caminho para a felicidade.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a permissão de servir à Obra Divina.
Muito obrigada.