Dedicava aos sábados na ministração de Johrei e na liturgia.
Em 1996, comecei a apresentar rinite alérgica e sinusite, devido ao excesso de poeira no ambiente de trabalho. Tinha crises diárias, com dor de cabeça, perda da voz, náusea, coceiras e vermelhidão pelo corpo.
Tomava muitos medicamentos, que eram sempre substituídos por outros mais fortes. Os gastos com tratamentos médicos chegaram a comprometer quase 70% da renda mensal.
Em maio de 1997, já não suportando a situação, busquei a ministra, que orientou a intensificar o Johrei. Dessa forma, após o trabalho, comecei a receber uma hora de Johrei diariamente.
Meu chefe, percebendo o sofrimento, me permitiu sair antes do fim do expediente, o que possibilitou intensificar a prática do Johrei, recebendo em média duas horas e meia por dia.
Em dois meses, as dores de cabeça, a vermelhidão e outros sintomas diminuíram; sentia-me bem e parei de fazer uso de qualquer medicação.
A partir de então, todos os dias, após o trabalho, dedicava na igreja, até o encerramento das atividades. Fui convidada para dedicar no Sanguetsu e iniciei o curso de ikebana, o que me trouxe muita alegria.
Em 2015, participei do curso de monitora do Sanguetsu e sonhava em tornar-me professora de ikebana, o que se concretizou em 2017.
Atualmente, não apresento nenhum sintoma de rinite alérgica ou sinusite.
Dedico como instrutora no Setor de Ensino Religioso, faço parte do coral, dou aulas de ikebana e preparo miniarranjos florais para que o maior número de pessoas tenha contato com a Luz Divina.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados por conhecer o sagrado Johrei e as práticas messiânicas.
Muito obrigada.