Sou professora de matemática do ensino médio da rede pública estadual.
Observei que a pandemia trouxe um grande desajuste social que ainda se reflete no comportamento dos alunos. Alguns se tornaram mais agressivos e desinteressados, o que acaba tumultuando o ambiente escolar.
Diante dessa realidade, a partir de 2021, adotei as práticas messiânicas com o objetivo de me fortalecer espiritualmente e ser verdadeiramente útil na formação dos jovens da nossa sociedade.
Durante o trajeto para o trabalho, ministrava-me Johrei e buscava orientações através dos Escritos Divinos, que lia durante trinta minutos diariamente, à noite.
Assim, encontrei o equilíbrio de que precisava para lidar com a turma e cumprir minha missão.
Em sala de aula, passei a dialogar mais com os alunos, buscando dar-lhes bons conselhos com base nos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Assim, o clima na classe se tornou mais amigável e menos conflituoso.
Certo dia, no fim de 2021, conversando com a mãe de um ex-aluno, descobri que ela era messiânica, mas estava afastada.
Com o objetivo de ajudá-la a se fortalecer, incentivei-a a voltar para a igreja. Para minha surpresa e satisfação, ela reconsagrou o Ohikari, e o filho se tornou messiânico.
No mesmo período, fui convidada por uma colega de profissão para falar sobre a Igreja Messiânica à turma dela.
Na data marcada, explanei as três Colunas de Salvação e todos se mostraram muito interessados. Na ocasião, levei 30 miniarranjos florais e percebi que eles atraíram a atenção dos alunos.
Na saída, escutei relatos positivos sobre a mudança da atmosfera escolar.
Considero a escola um espaço social transformador. Ao aplicar na prática educacional os valores espiritualistas, mesmo sem dar indícios de religião, creio estar contribuindo para a concretização de uma sociedade paradisíaca como a idealizada por Meishu-Sama.
Desejo continuar praticando os Escritos Divinos no dia a dia acadêmico e ser instrumento na formação de elementos verdadeiramente úteis na concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.