Em agosto, fui dispensada da empresa em que trabalhava, pois estava havendo uma mudança na gestão. Fiquei abalada. Não possuía reserva financeira, e a rescisão trabalhista não supriria as despesas.
Eu ganhava bem, mas mantinha um padrão de vida elevado: não poupava e gastava sem necessidade. Ao mesmo tempo, não ofertava o donativo de gratidão de maneira adequada, pois o fazia com relutância devido ao apego material.
Busquei trabalho. Embora apreciassem minha experiência profissional, os empregadores afirmavam que o quadro de funcionários estava completo.
Diante dessa purificação, recebi do ministro a orientação de dedicar na igreja, das 13 às 20 horas, diariamente, sobretudo na ministração de Johrei.
Em poucos dias, decidi começar um empreendimento de entrega de refeições. Foi um grande desafio, uma vez que não dominava plenamente a arte da culinária.
Paralelamente, solicitei o seguro-desemprego. No mesmo mês, recebi o benefício, o que muito me ajudou.
Continuei preparando as refeições e dedicando na igreja. Oferecia os donativos de gratidão, mensais e diários, com o máximo de sinceridade. Assim, a situação financeira começou a equilibrar-se.
Em março de 2024, fui chamada pela empresa que me demitira, para um cargo superior e com um salário muito melhor.
Não tive dúvidas de que era Meishu-Sama confiando a mim um novo desafio e me ensinando a ser mais cuidadosa com as finanças.
Mudei interiormente. Tornei-me mais forte, paciente, com novas habilidades e uma consciência mais amadurecida em relação ao dinheiro como ferramenta para a concretização do Paraíso Terrestre.
Hoje, estou no mesmo emprego e com a vida financeira equilibrada.
Dedico na ministração de Johrei, na oração do culto vesperal uma vez por semana e na confecção de ikebana.
Comprometo-me a continuar as práticas messiânicas e levar a Luz Divina a muitas pessoas.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados por me guiarem neste caminho.
Muito obrigada.