Sofri muito, pois não sabia o que fazer para mudar aquela realidade.
Assim, em julho de 2011, procurei orientação com o ministro. Sabendo de minha paixão pelas flores, sugeriu que eu distribuísse miniarranjos no trabalho semanalmente, inclusive, à chefe.
Foi difícil desenvolver verdadeira gratidão pela purificação, uma vez que os aborrecimentos eram diários. Contudo, segui com a prática.
Em abril de 2012, inesperadamente, ela olhou para a pequena vivificação que colocara em sua mesa e disse que ficou encantada. Tirou uma foto do arranjo e a enviou à família. Em seguida, perguntou se poderíamos lanchar juntos. A surpresa foi enorme!
Na cantina, ela chorou e revelou os problemas pessoais que a desequilibravam. Agradeceu a paciência e o respeito, e me pediu perdão.
Nós nos tornamos amigos, e ela sempre dizia que, quando estava cansada, apreciava o arranjo para se reanimar. Sempre que havia oportunidade, eu lhe falava sobre os Ensinamentos de Meishu-Sama.
Certo tempo depois, ela recebeu nova promoção e solucionou os problemas que a afligiam. Por meio dessa experiência, ganhei convicção de que a Luz emanada da flor é capaz de enobrecer os sentimentos e elevar a alma, transformando nossa vida em paraíso.
Atualmente, sou aposentado. Possuo um servir semanal, dedico na confecção de ikebana para a unidade religiosa e nas vivências com a flor.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados as graças e os aprendizados concedidos.
Desejo difundir a flor de Meishu-Sama o máximo possível, propagando o Belo para a construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.