Em fevereiro de 2022, mudei-me de cidade para assumir a direção de uma escola de inglês com o desafio de expandi-la.
Tenho um filho de 16 anos que ficou com minha mãe, o que tornou a adaptação à nova fase mais difícil do que imaginava. Estava angustiada, triste e comecei a ter crises de ansiedade.
O trabalho não estava fluindo como deveria, não se efetivavam novas matrículas, e o salário não supria as despesas básicas.
Diante das circunstâncias, eu não ajudava minha mãe com os custos, bem como não dava a devida atenção ao filho, o que acabou gerando conflitos entre mim e minha mãe.
Até que, em 23 de fevereiro 2023, meu Ohikari caiu, e fui à unidade para reconsagrá-lo. Voltei a frequentar a igreja assiduamente: recebia e ministrava Johrei; participava dos ensaios do coral semanalmente; dedicava com os jovens e fazia a comunicação visual para os cultos mensais. Dessa forma, reconectei-me com Deus e Meishu-Sama e me sentia acolhida por todos - não estava mais sozinha.
Com isso, as mudanças começaram a ocorrer na vida pessoal e profissional. Aumentaram as matrículas, elevando o valor das comissões e equilibrando a parte financeira.
Voltei a assumir as despesas com meu filho e passei a estar mais presente em sua vida, mesmo a distância. Com isso, eu e minha mãe nos reaproximamos e nosso relacionamento se harmonizou.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados essas transformações tão significativas.
Desejo, cada vez mais, levar a felicidade às pessoas por meio da música e demais práticas da fé messiânica.
Muito obrigada.