Em 2014, ingressei no Coral Mokiti Okada. Com isso, ampliei a percepção sobre o Belo e como as músicas de alto nível são capazes de elevar o caráter e enobrecer os sentimentos.
Em 2017, estudava para ingressar na faculdade. A autocobrança por alcançar êxito no meu objetivo, fez o sentimento em relação à música esfriar. Assim, deixei de cantar no coral. Pouco a pouco, a autoestima baixou e minha vida estava seca e sem sabor.
Nesse período, de empenho e fragilidade, refleti o quão importante é a arte, introduzida em nosso dia a dia. Ao mesmo tempo, passei a me lembrar dos familiares que eram músicos, especialmente de meu pai, que abandonara essa arte, por conta de prejuízos financeiros.
Em junho de 2019, fiquei muito feliz ao ser aprovada no vestibular para o curso de Letras na universidade. No ano seguinte, pude retornar ao coral.
Em abril de 2020, devido à pandemia, participei do coral virtual como se estivéssemos cantando na Concha Acústica do Solo Sagrado de Guarapiranga. Desde então não parei mais.
Continuei com as dedicações e fortaleci a fé por meio do Belo e dos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Em novembro, ao peregrinar ao Solo Sagrado, agradeci aos antepassados ligados à música e renovei o compromisso para com a Obra Divina.
Assim, o sentimento renasceu. Recuperei a autoestima e voltei a ter brilho nos olhos ao ter contato com a Coluna do Belo.
Surpreendentemente, meu pai voltou a cantar em uma banda. Meu namorado, que é messiânico, começou a dedicar no coral.
Aprendi que o Belo tem a força de salvar e alegrar nossa alma.
A autoestima está recuperada; casei-me com aquele namorado em maio de 2024 e, juntos, dedicamos no Coral.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados as transformações ocorridas.
O compromisso é servir incansavelmente à Obra Divina por meio das práticas messiânicas, especialmente através da Coluna de Salvação do Belo em prol da construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.