Dedico como monitora jovem e no setor de comunicação.
Estava em um emprego no qual não me desenvolvia profissionalmente e, portanto, não estava satisfeita. Além disso, tinha dores de estômago, apresentava um quadro de anemia e desencadeei alopecia (doença que provoca a queda intensa dos cabelos).
Apesar de ser de família messiânica, como resido sozinha, recebia Johrei apenas quando ia à unidade religiosa. Em outubro de 2023, eu, minha mãe e irmã nos reunimos para preenchermos o formulário para o Culto às Almas dos Antepassados. Ao término, pressenti que ainda faltava o nome de algum familiar.
Naquele momento, minha mãe se lembrou que minha avó materna sofrera um aborto em 1978. Ao perguntarmos a essa avó o nome do espírito, ela não havia atribuído um nome. Assim, expliquei-lhe a importância fazê-lo para que pudéssemos cultuá-lo e assim ela fez, apesar de não ser membro.
Dessa forma, entreguei os formulários e participei do culto na unidade.
Após esse fato, algumas situações mudaram para melhor com relação a mim e à família. Duas semanas depois, arranjei uma nova colocação em que me sinto valorizada e satisfeita profissionalmente.
Desde então, o cabelo voltou a crescer normalmente. O quadro de anemia se normalizou, e as dores de estômago deixaram de se manifestar.
Meus pais, que adiavam o casamento há vinte e oito anos, finalmente oficializaram a união em dezembro de 2023 e, no mês seguinte, fizeram uma cerimônia messiânica.
Com essa experiência, compreendi a importância do culto aos antepassados e a íntima relação entre ancestrais e descendentes.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama o aprendizado e a permissão de contribuir para a elevação dos entes queridos.
Muito obrigada.