Consumia muita bebida alcoólica e tinha pensamentos suicidas.
Ao mesmo tempo, tornei-me agressiva e controladora.
Em 2001, mudei-me de cidade e tentei reconstruir a vida. Todavia, a depressão se intensificou e comecei a ter conflitos com minha irmã, que morava comigo.
Apesar de passar por tratamento psicológico, via-me perdida, solitária e infeliz.
Em outubro de 2013, participei de uma reunião de Johrei no lar de uma prima, que é messiânica, e preenchi o formulário para o Culto às Almas dos Antepassados.
No dia 2 de novembro, fui à igreja e participei do culto. Foi um momento muito emocionante e agradável.
Uma semana depois, convidei minha prima para almoçar em casa e, surpreendentemente, ela me entregou a ficha de inscrição para outorga. Fiquei muito feliz, pois já desejava tornar-me membro.
Sendo assim, em dezembro de 2013, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Ministrava Johrei, dedicava na limpeza e na locução dos cultos mensais.
Com isso, aos poucos, as mudanças foram ocorrendo: tornei-me mais calma e dócil; os conflitos com a irmã cessaram; os sintomas depressivos deixaram de se manifestar e me libertei do consumo excessivo de álcool.
Em novembro de 2017, senti que deveria saldar uma dívida que pertencia a meu pai. Busquei orientação com o ministro, que me sugeriu pensar em um valor e oferecer como donativo de gratidão.
Entretanto, mentalizei um valor muito elevado que não possuía. Sendo assim, empenhei-me ao máximo e ofertei o donativo até alcançar a quantia estipulada em quatro meses.
Posteriormente, sonhei com meu pai, que estava sorridente e feliz.
Ingressar na fé messiânica não só me salvou, como possibilitou que os antepassados ascendessem no Mundo Espiritual, e a alegria deles refletiu-se em minha mudança.
Pretendo mostrar às pessoas que é possível vencer as dificuldades e transformar o destino através do Johrei e das práticas messiânicas.
Muito obrigada.