A família já era messiânica, e eu frequentava a igreja desde pequena.
Eu sorria por fora, mas por dentro, era um imenso sofrimento. Todavia, quando pensava em desistir, minha mãe, que é professora de ikebana, dizia para eu me agarrar a Meishu-Sama e não desanimar.
Em 2021, além da depressão, vivenciava dificuldades financeiras por estar desempregada. Desejava reformar a casa, que estava com muito mato na calçada e sem ligação de esgoto, mas não tinha condições.
Então, em março daquele ano, comuniquei a Meishu-Sama que não aguentava mais e que almejava uma vida diferente.
Queria sair do nível de apenas pedir, pois apesar de já ter recebido muitas graças, continuava perdida.
Assim sendo, decidi intensificar as práticas messiânicas: ia à unidade duas vezes por semana, recebia e ministrava em média uma hora de Johrei e dedicava na confecção de miniarranjos florais.
Nesse período, muitas transformações começaram a ocorrer.
Em menos de trinta dias, a prefeitura limpou a frente da casa e ligou o sistema de tubulação do esgoto sem que eu precisasse investir. Com essa economia, fiz a reforma do banheiro.
Em poucos meses, obtive uma significativa melhora do quadro emocional; estava mais tranquila e animada.
Assim, comecei a produzir e vender cupcakes e logo surgiram muitas encomendas.
Compreendi que as purificações são necessárias para o crescimento espiritual e que é possível ultrapassá-las com mais tranquilidade por meio das práticas messiânicas.
Atualmente, não desenvolvo mais o quadro depressivo. Estou na segunda fase da reforma da casa, continuo com a venda de cupcakes e ofereço 10% de donativo sobre tudo que recebo.
Hoje, três vezes por semana, dedico na ministração de Johrei, locução e confecção das vivificações florais.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e à minha mãe, que sempre me deu forças para seguir firme nas dedicações.
Quero continuar servindo à Obra Divina e participar ativamente da construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.