Na época, eu sofria de depressão e tomava medicamentos controlados que me deixavam entorpecida. Vivia desanimada, não realizava as tarefas do lar e não me relacionava com ninguém.
Ao término do Johrei, percebi uma sensação de leveza, e a cliente afirmou que eu poderia ter uma qualidade de vida melhor. No dia seguinte, ela me conduziu à Igreja Messiânica, onde fui orientada pelo ministro a receber Johrei por trinta dias.
Contudo, por não ser capaz de sair sozinha, passei a receber assistência dos membros no lar. Eram seis horas diárias de Johrei e, após algumas semanas, já ia à unidade religiosa com uma missionária.
Frequentava a igreja três vezes por semana e recebia de 5 a 10 Johrei. Pouco a pouco, a tristeza diminuía e eu melhorava. A cada consulta, a médica reduzia a medicação, e familiares e amigos ficavam surpresos com a evolução do quadro.
Após quarenta e dois dias, eu me encontrava muito bem: ganhei ânimo, ia à igreja sozinha e retomei as atividades no lar.
Muito feliz e agradecida, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em outubro de 1990. Dedicava na liturgia, limpeza e ministração de Johrei.
Em 1992, comecei a acompanhar um rapaz de primeira vez e dedicávamos juntos na Obra Divina. Anos mais tarde, nós nos casamos. Ele ingressou na fé messiânica em 2008 e tivemos dois filhos, que receberam o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças) em 2015.
Atualmente, não apresento os sintomas da depressão e não tomo medicamentos.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados todas as bênçãos concedidas. Desejo servir cada vez mais à Obra Divina e conduzir o maior número de pessoas ao caminho da salvação.
Muito obrigada.