Casei-me em 1999 e morava no sítio dos sogros, onde iniciamos o trabalho na lavoura.
Um casal de cunhados messiânicos sempre nos ministrava Johrei e falava sobre a Igreja e os Ensinamentos de Meishu-Sama. Contudo, eu não me interessava.
Em 2014, o filho mais velho passou a frequentar o Johrei Center semanalmente e se tornou membro em outubro do mesmo ano.
Ao ver que ele estava mais feliz, eu, o marido e os dois filhos mais novos recebemos o Ohikari (Medalha da Luz Divina) dois meses depois.
Apesar de sempre ouvir sobre o método de Agricultura Natural, cultivávamos da forma convencional.
Até que, em 2016, participamos do curso de Agricultura Orgânica em que aprendemos desde os primeiros cuidados com o solo até a colheita.
Seguindo os Ensinamentos de Meishu-Sama, colocamos espírito na nova plantação, dando início à transição da Agricultura Convencional para a Agricultura Natural. Sendo assim, diversas transformações começaram a suceder.
Quando ocorriam fortes chuvas e tempestades, que poderiam destruir todo o plantio, simplesmente o vento mudava de direção e não éramos atingidos. Nas geadas de inverno, eu e meus filhos passávamos horas ministrando Johrei nas plantações, que ficavam intactas.
No quiabo convencional, quanto mais passávamos veneno, mais a lagarta resistia. Após cultivá-lo de forma natural, todas as pragas sumiram.
Através dessas experiências, aprendi a valorizar a terra. Compreendi que o solo tem vida, que seus nutrientes são os mais fortes e que a colheita é muito mais saborosa.
Hoje, consumimos e vendemos direto ao consumidor, produtos totalmente isentos de adubos e agrotóxicos.
Desde que ingressei na fé, tive a permissão de encaminhar cerca de 30 pessoas à Obra Divina.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a permissão de servir à construção do Paraíso Terrestre por meio da Agricultura Natural.
Muito obrigada.