Em 2020, ia ao Johrei Center somente para receber Johrei e achava que era suficiente.
Nesse período, lamuriava o tempo todo e me queixava por qualquer motivo. Era triste, egoísta, e me revoltava quando algo ocorria contrariando minha vontade. O mais incrível é que quanto mais eu reclamava, mais motivos surgiam para tal.
Era coordenadora em uma instituição pública, mas não via mais propósito na carreira profissional e vivenciava conflitos no trabalho.
Em janeiro de 2021, decidida a mudar a situação, retornei à igreja.
Fui orientada pelo ministro a intensificar as práticas messiânicas.
Passei a frequentar a unidade duas vezes por semana, lia os Ensinamentos de Meishu-Sama diariamente e ministrava em média cinco Johrei.
Aos poucos, sentia que ganhava força, e as coisas começaram a se harmonizar.
Em junho, como preparação para o Culto do Paraíso Terrestre, o ministro me propôs uma reflexão: será que meu estado de espírito estava verdadeiramente em sintonia com o de Meishu-Sama de construir o Paraíso Terrestre?
Refleti que já havia recebido inúmeras graças, mas continuava pensando apenas na própria felicidade e não no próximo.
Então, fui orientada a apresentar Meishu-Sama às pessoas e retornar à prática da gratidão diária e mensal, que há anos não fazia.
Sendo assim, preenchi formulário do Culto do Paraíso Terrestre e firmei o compromisso de ofertar o dobro do donativo de gratidão que realizara no ano anterior.
Renovei o sentimento e passei a dedicar com o foco em fazer o próximo feliz.
Após uma semana, recebi a notícia de que fora aprovada em um processo seletivo em minha área de atuação como assistente social.
Fiquei muito feliz e desliguei-me do antigo emprego.
Participei do Culto do Paraíso Terrestre no Solo Sagrado de Guarapiranga e ofertei o donativo conforme planejado.
Tornei-me mais altruísta e grata. Percebi que, quanto mais eu agradeço, mais há motivos para ser feliz.
Quero seguir os passos de Meishu-Sama e salvar o maior número de pessoas.
Muito obrigada.