O primeiro exame de imagem apresentou fissura no menisco e desgaste na cartilagem em grau máximo, além de ruptura parcial dos ligamentos. A recomendação médica foi: três procedimentos cirúrgicos para a reconstrução total do joelho.
A previsão era levar pelo menos nove meses para começar a caminhar sem muletas, e um ano para a recuperação total.
A dor era intensa e constante. O médico estava aguardando o joelho desinchar para poder repetir os exames e observar melhor a fratura antes da cirurgia.
Parei de trabalhar, não tinha condições de locomoção, recebia Johrei deitada e não encontrava uma posição confortável. Usava muletas e estava com a perna imobilizada.
Por se tratar de um procedimento altamente invasivo, perguntei sobre a possibilidade de não fazer a cirurgia.
O médico respondeu que a única opção seria fazer fisioterapia para, depois de 45 dias, reavaliar o quadro.
Optei por não fazer a cirurgia e iniciei a fisioterapia, mesmo com muita dor. Encontrei uma clínica perto da igreja para que, ao mesmo tempo, eu intensificasse o recebimento de Johrei.
Apesar das dores, alguns dias ficava o dia todo na igreja, com a perna sobre um banquinho na nave.
Em casa, recebia Johrei de minha mãe. Ao todo, era uma média de oito horas diárias de Johrei.
Com o Johrei intensivo e a fisioterapia, após cinco meses, eu já estava sem muletas e sem imobilizador.
Em abril de 2024, recebi a notícia de que a lesão havia cicatrizado, não sendo necessárias as cirurgias para a reconstrução do joelho.
Precisarei passar apenas por um procedimento muito menos invasivo para reparar uma lesão na cartilagem em que o tempo para o completo restabelecimento é de, no máximo, dois meses.
Não há palavras para expressar a gratidão a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a proteção recebida e a recuperação do joelho.
Muito obrigada.