Em janeiro de 1992, mudei de setor e não mais a vi.
Um ano depois, meu marido entrou em uma sociedade que não teve sucesso e começamos a enfrentar sérios problemas financeiros.
Fiquei tão abalada que precisei afastar-me do serviço temporariamente.
Em fevereiro de 1993, passei no local de trabalho para rever os colegas e encontrei a moça que vivificava as flores. Contei-lhe a situação e comecei a chorar.
Imediatamente, ela preparou um miniarranjo floral, improvisado em uma xícara de café, e me presenteou, sugerindo que eu fosse à igreja no mesmo dia. Assim fiz.
Fui atendida pelo ministro, que me orientou a frequentar a unidade e realizar o mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma).
Sendo assim, ia à unidade três vezes por semana, recebia uma hora de Johrei e dedicava na limpeza.
Gradativamente, estava mais calma e esperançosa em relação ao futuro.
Em março de 1993, eu e meu marido recebemos o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Nossos filhos foram outorgados dois anos depois.
Recebia e ministrava Johrei, ofertava o donativo de gratidão e dedicava em vários setores da igreja.
Em setembro de 1994, o banco financiador da dívida principal reconheceu que meu esposo não era o responsável pelo débito e o isentou de qualquer ônus. Ficamos muito felizes e aliviados.
Logo depois, ele voltou a trabalhar no ramo de transporte de carga, e fomos quitando os outros débitos pouco a pouco. Em menos de um ano, a situação financeira se reequilibrou.
Atualmente, somos uma família próspera e feliz.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças recebidas, bem como à colega que me mostrou o caminho da felicidade.
Objetivo compartilhar o Johrei e as práticas messiânicas com o maior número de pessoas.
Muito obrigada.