Em 2016, eu estava infeliz no trabalho e decidi pedir demissão.
Algumas semanas depois, empreguei-me em uma cooperativa de crédito no cargo de assistente em Relacionamento e Negócios.
Nessa época, apesar de saber da importância de sua prática, eu não realizava o donativo de gratidão, pois tinha muito apego material.
Em conversa com o ministro responsável, ele reforçou a importância de agradecer o novo emprego e a colocação profissional.
Assim, todos os meses, sem falhar, passei a materializar a gratidão.
Confesso que, muitas vezes, realizava a oferta com apego e me perguntava se aquele valor não me faria falta.
No dia a dia, buscava estar atento e prestativo para me antecipar às necessidades do outro. Ao mesmo tempo, dedicava como assistente de ministro, responsável de jovens e oficiante.
Aos poucos, fui vencendo a barreira do apego e confirmei que o valor oferecido como gratidão, na verdade, se multiplicou: em três anos de empresa, recebi duas promoções, e o salário simplesmente dobrou.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama todas as bênçãos e proteção recebidas.
Meu compromisso é continuar servindo à Obra Divina como instrumento de salvação de pessoas para a construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.
