Nesse período, relatei a ela que sofria com muitas dores devido à fibromialgia. Além disso, eu e minha irmã cuidávamos da nossa mãe com Alzheimer, o que causava desentendimentos entre nós.
Com essa situação, desencadeei um quadro depressivo e cogitava tomar medicamentos, pois achava que isso era a única alternativa. Então, a paciente ofereceu-me Johrei e me senti melhor. Assim, comecei a frequentar a igreja e a participar das reuniões de Johrei em sua casa.
Aos poucos, fui absorvendo os Ensinamentos de Meishu-Sama. Passei a ter gratidão por minha mãe e pela oportunidade de cuidar dela. Mudei a postura em relação à minha irmã e voltamos a conviver em harmonia.
Em abril de 2020, nossa mãe partiu para o Mundo Espiritual. Continuei frequentando a igreja e recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em agosto.
Passei a ministrar Johrei e dedicar semanalmente na locução do culto vesperal. Contudo, em julho de 2021, comecei a trabalhar doze horas por dia. Assim, não encontrava mais tempo para dedicar.
Logo os sintomas da fibromialgia retornaram mais intensos: dores no quadril e no cóccix; cansaço excessivo, além de um vazio interior e angústia.
Recordei o quanto as práticas messiânicas me fortaleceram para ultrapassar as purificações e entendi que precisava voltar à igreja.
Em março de 2022, pedi licença no trabalho e comecei a dedicar das 16 às 18h30.
Recebia e ministrava Johrei, realizava a locução do culto vesperal, praticava o donativo diário e mensal, participava dos cultos mensais, bem como iniciei o Curso de Formação Missionária Nível 1.
Aos poucos, as dores e a aflição amenizaram.
Em julho de 2023, meu marido e minha filha se tornaram membros e, em dezembro, pude encaminhar uma amiga à fé messiânica.
Atualmente, dedico como assistente de família e vou à unidade duas vezes por semana.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados as graças e proteção recebidas.
Muito obrigada.