Em 1991, meu cunhado, que é messiânico, me convidou para conhecer a igreja e passou a me ministrar duas horas de Johrei todos os dias.
Em poucas semanas, as dores praticamente desapareceram. Continuei frequentando a unidade, iniciei o Curso de Princípios Messiânicos e recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em agosto de 1991.
Dedicava na cantina, na limpeza do Altar, como guia do Solo Sagrado de Guarapiranga e no que mais fosse necessário. Em 2014, fui orientado pelo ministro a varrer a calçada em frente à igreja. Assim, chegava às 7h30 da manhã, abria a unidade e varria a calçada.
Poucos dias depois de iniciar essa dedicação, fui chamado pelo gerente e informado que não mais trabalharíamos juntos. Eu estava na empresa há seis anos. Nunca atrasei, não faltava e ainda fazia trabalho extra. Por isso, fiquei surpreso.
Mesmo assim, agradeci ao dono da firma o tempo de serviço prestado. Foi então que ele disse que eu não ia embora. Seria transferido para sua outra empresa, em um local mais perto de casa e com uma remuneração maior. Fiquei muito feliz e emocionado!
Com essa experiência, aprendi que, à medida que nos empenhamos nas práticas messiânicas, não precisamos nos preocupar com o futuro.
Ao longo dos anos, o trabalho só melhorou: maior salário, mais dias de folga e possibilidade de dedicar ainda mais na unidade. Atualmente, estou aposentado e tenho uma vida muito confortável.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados por me permitirem essa oportunidade de crescimento e elevação espiritual.
Pretendo expandir a Obra Divina através do Johrei e das práticas messiânicas.
Muito obrigado.