Inicialmente, eu era muito assídua e cheguei a me formar na terceira turma do Programa de Formação Johvem 3.
Contudo, envolvidos pelo trabalho e afazeres do dia a dia, fomos diminuindo o servir e, por volta de 2012, íamos somente aos cultos mensais de agradecimento.
Eu trabalhava em uma multinacional na área de alimentos, desde 2019. Com o início da pandemia de Covid-19, houve uma redução nos ganhos.
Diante disso, eu e meu marido investimos em uma franquia de loja virtual, sem sucesso.
Assim, ele começou a trabalhar como motorista de aplicativo. Todavia, sofreu um assalto em abril de 2021 em que o ladrão levou o carro.
Com isso, não era possível pagar as mensalidades do colégio das crianças; o aluguel estava atrasado e quitávamos o mínimo da fatura dos cartões de crédito.
Nesse cenário conturbado, em maio de 2021, decidi buscar o ministro e fui orientada a retomar as práticas messiânicas.
Passei a ministrar cerca de 10 Johrei por dia, no trabalho e no lar, ofertava o donativo de gratidão, lia diariamente os Ensinamentos de Meishu-Sama, prestava assistência religiosa e praticava a horta caseira.
Meu esposo assumiu um dia de servir semanal no Johrei Center, dedicando no setor de ensino e experiência de fé. Nossos filhos, de 11 e 17 anos, passaram a nos acompanhar nas dedicações.
Aos poucos, nossa vida entrava em ordem, e o reflexo das dedicações começava a aparecer.
Saí da empresa e, com o valor da rescisão, quitei uma parte das dívidas.
Logo em seguida, comecei a trabalhar na empresa de meu irmão.
Meu marido foi trabalhar com o filho de seu primeiro casamento, fazendo a gestão da firma.
Em dezembro de 2021, liquidamos todas as dívidas e nos reequilibramos financeiramente.
Além do progresso material, é nítida a melhora do ambiente familiar. Todos estão mais colaborativos e preocupados um com o outro.
Atualmente, continuo firme como responsável de jovens, dedico na cantina e no servir.
Desejo ser um instrumento cada vez mais útil na construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.