No mesmo período, tive um desentendimento com minha irmã e deixamos de nos falar, o que trouxe muito sofrimento.
Em 1992, uma senhora que se mudara para o prédio onde eu morava, falou-me sobre a Igreja Messiânica e me ofereceu Johrei.
Senti-me tão bem que, no dia seguinte, fui à igreja. Passei a frequentar a unidade quase diariamente e, aos poucos, me tornava mais grata e feliz.
Com o desejo de me elevar espiritualmente e mudar o destino, em agosto do mesmo ano, ingressei na fé messiânica.
Logo após a outorga, participei de uma palestra em que o ministro falou sobre a importância de termos humildade para pedir perdão às pessoas que magoamos.
Ao chegar a casa, liguei para minha irmã e abri o coração. Após dez anos, nós nos reconciliamos e, desde então, nosso relacionamento é harmonioso.
Eu trabalhava como administradora em uma empresa de construção civil e, desde que me tornei messiânica, praticava fielmente o donativo de gratidão.
Essa prática me proporcionou inúmeras bênçãos e proteção material.
Por exemplo, quando a empresa entrou em uma grande crise, chegando a demitir quase todos os empregados, que somavam mais de 100, manteve apenas a mim como funcionária.
Em 1998, encaminhei uma prima à Obra Divina e, três anos depois, minha filha. Em 2010, desejava peregrinar aos Solos Sagrados do Japão, mas possuía apenas metade do valor para a viagem.
Inesperadamente, recebi parte de uma herança familiar que sequer imaginava que existia. Com essa quantia, ofertei um donativo de gratidão especial e complementei o valor para a tão sonhada viagem.
Em 2015, tive a permissão de entronizar o Altar da Luz Divina no lar.
Por meio dessas e outras experiências, aprendi que a gratidão é a chave para a prosperidade, pois através do donativo contribuímos para a construção do Paraíso Terrestre e resgatamos nossas nuvens espirituais e as de nossos antepassados.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por todas as transformações ocorridas e à vizinha que me apresentou à fé messiânica.
Muito obrigada.