Em 1957, quando eu tinha 18 anos, meu pai veio a falecer. Essa perda causou um grande trauma na família.
A partir de então, desenvolvi um grave quadro de enxaqueca que, por muitas vezes, me impedia de realizar as atividades diárias.
Meu pai também sofria de enxaqueca e, muitas vezes, minha mãe dizia que eu havia herdado essa condição dele.
Em 1977, por intermédio de um casal de amigos messiânicos, minha mãe recebeu um grande milagre, pois saiu de um quadro de depressão, após receber Johrei diariamente por dois meses.
Com isso, meu irmão despertou para se tornar membro. Um ano depois, eu e minha irmã recebemos o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Contudo, a enxaqueca persistia.
Meu irmão acreditava que eu seria curada pelo Johrei. Eu, que ainda não tinha a fé consolidada, sempre arranjava desculpas e não recebia Johrei com a mesma convicção.
Seguia ingerindo medicamentos e convivendo com os incômodos da purificação. Talvez, inconscientemente, eu me apegasse a ela por ser uma herança de meu pai.
No entanto, meu irmão não desistia. Assim, um dia, em 1978, a crise veio forte e não havia remédio em casa. Não tive alternativa, a não ser aceitar receber Johrei com ele.
Nesse momento, recebi um milagre que fortaleceu imensamente minha fé: a enxaqueca passou e nunca mais voltou.
Depois disso, fortaleci a fé e assumi verdadeiro compromisso para com a Obra Divina.
Ministrava e recebia Johrei assiduamente, ofertava o donativo de gratidão, participava dos cultos e dedicava na igreja.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pela permissão de servir à Obra Divina, aos antepassados por toda a proteção recebida, e ao meu irmão por nunca ter desistido de me ver curada pelo poder do Johrei.
Muito obrigada.