Apesar da formação religiosa que recebemos, por mais de dez anos, eu e minha esposa apenas íamos aos cultos mensais no Solo Sagrado, fazíamos o donativo de gratidão e acreditávamos que manter o sentimento, sem dedicar na unidade religiosa, era o suficiente.
Sou advogado e trabalho há dezesseis anos em um grande escritório. Todavia, encontrava-me estagnado profissionalmente, o que me deixava insatisfeito.
Em maio de 2020, em meio à pandemia de Covid-19, recebi a notícia de que meu salário seria reduzido pela metade e por tempo indeterminado. Eu, que já estava desanimado, entrei em desespero.
Minha esposa lembrou-me do Ensinamento de Meishu-Sama: "Entregue-se a Deus" e reforçou que o apego à preocupação impede a atuação Divina.
Assim, tomamos a decisão de assistir aos cultos pela Izunome.TV e ministrar Johrei em família diariamente.
A redução do salário foi suprida por trabalhos inesperados que foram solicitados à minha esposa na área de comunicação e por pequenos serviços demandados a mim por amigos e familiares.
Ao mesmo tempo, a casa de minha sogra foi vendida e recebemos um bom valor, o que nos impediu de entrar em purificação financeira.
Em meio a todas as atribulações, percebemos a imensa proteção que recebemos de Deus, Meishu-Sama e nossos antepassados. O desespero inicial deu lugar a uma profunda gratidão.
Eu e minha esposa notamos que estávamos vivendo da herança espiritual de nossos antepassados e que precisávamos dar continuidade ao legado de servir e proporcionar igualmente aos nossos filhos esta oportunidade.
Sendo assim, fizemos o compromisso de retornar às atividades na Igreja e, em março de 2022, voltamos a frequentar a unidade.
Uma semana depois, nosso filho foi outorgado com o Ohikari (Medalha da Luz Divina), e nossa filha recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).
Eu iniciei uma dedicação semanal; minha esposa voltou a fazer ikebana (vivificação floral) na unidade religiosa; nosso filho de 13 anos iniciou na orquestra de violões da Fundação Mokiti Okada e nossa filha de cinco anos começou a dedicar no coral.
Em abril, a ministra me orientou a regularizar o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados).
Segui a recomendação e, poucos dias depois, recebi uma promoção no trabalho, com aumento de 70% no salário e restituição total dos valores retidos na pandemia.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos nossos antepassados por toda proteção recebida.
Meu compromisso é continuar sendo útil à Obra Divina como instrumento na salvação de pessoas.
Muito obrigado.