Ela não falava, estava sempre muito agitada e apresentava birras constantes.
Na época, fazia terapia e começou a tomar medicamentos. Contudo, esses remédios lhe causavam irritação, e ela passava mal.
Por esse motivo, após dois meses, resolvi suspendê-los.
Por eu dispensar maior atenção a ela, o filho mais velho, então com 12 anos, se rebelou e se recusava a seguir as regras da escola.
Eu não lhes ministrava Johrei com a frequência devida e evitava ir à Igreja, pois minha filha gritava, derrubava as cadeiras, mexia no microfone e queria subir no Altar.
Em 2020, em função da pandemia, as sessões de terapia foram suspensas. Nada dava certo, e eu já estava sem perspectiva.
No mesmo período, comecei a trabalhar em regime home office e os filhos, a estudar em casa. Assim, ministrava de três a quatro horas de Johrei a eles diariamente.
Ademais, assistia aos cultos on-line e fazia dedicação de limpeza semanalmente na unidade religiosa, com dia e horário marcados.
Com essas práticas, em aproximadamente dois meses, minha filha começou a falar e se comunicar muito bem. Estava mais calma, e a pirraça diminuiu consideravelmente.
Em outubro de 2020, foi sorteada entre quase 5 mil candidatos para estudar em uma escola de grande prestígio.
Por sua vez, meu filho ficou mais dócil, tanto em casa, quanto na escola.
No mês seguinte, ela recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças) e ele, o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Em junho de 2021, levei minha filha a outro neuropediatra de grande reconhecimento na área de transtornos, que a diagnosticou com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade e descartou a hipótese de autismo.
Hoje, ela é uma criança tranquila e até ajuda os colegas em sala de aula.
Seu irmão está mais obediente e é um ótimo aluno. Ambos, atualmente com 7 e 16 anos, me acompanham nas dedicações.
Agradeço imensamente a Deus e a Meishu-Sama pelas maravilhosas bênçãos concedidas.
Pretendo apresentar a Luz do Johrei ao maior número de pessoas e conduzi-las ao caminho da salvação.
Muito obrigada.