Na adolescência, receava falar sobre a Igreja Messiânica, pois tinha medo de abordar o tema religião.
Com o passar do tempo, fui-me aprofundando nas práticas messiânicas e conversava sobre Meishu-Sama com os amigos.
Em 2019, aos 17 anos, tornei-me responsável de jovens na unidade.
No ano seguinte, devido à pandemia de Covid-19, reunia-me com os jovens de forma virtual para estudarmos os Escritos Divinos.
Surpreendentemente, a cada semana, mais jovens participavam e se conectavam com Meishu-Sama.
Com a flexibilização da pandemia, realizava os encontros em casa com os amigos que estavam em purificação. Fazia oração, ministrava-lhes Johrei e ensinava como colocar em prática os Ensinamentos de Meishu-Sama.
Aos poucos, o sentimento de cada um se transformou e, nos últimos três anos, nove amigos ingressaram na fé messiânica.
Trabalho com o meu pai em uma empresa de autopeças e, em 2021, começamos a enfrentar dificuldades financeiras.
Assim, surgiu o desejo de fazer oração para que os colaboradores, fornecedores e clientes alcançassem prosperidade e felicidade. Ao mesmo tempo, passamos a ofertar o donativo de gratidão todo primeiro dia do mês.
Notamos que, após essas práticas, as coisas começaram a melhorar: conseguimos estabelecer um salário para o meu pai, pagamos os tributos atrasados e o décimo terceiro dos funcionários sem precisar recorrer a empréstimos.
Encerramos o ano de 2022 com o maior faturamento, após vinte anos.
Hoje, a empresa está estabilizada e continuamos com a prática de oração e donativo.
Aprendi a importância de colocar Deus em primeiro lugar e falar sobre Meishu-Sama aonde quer que eu vá.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por todas as bênçãos concedidas.
Comprometo-me a servir à Obra Divina, conduzindo o maior número de pessoas à concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.