Em 2020, trabalhava como consultora em uma ONG voltada para a área de meio ambiente e tecnologia social e recebia o salário apenas pelos projetos concretizados.
Meu marido é fotógrafo e ficou praticamente sem serviço durante a pandemia. Dessa forma, contávamos somente com a nossa última reserva financeira para nos mantermos.
Em dezembro, resolvi conversar com a ministra responsável, que me convidou para dedicar por dez dias integralmente na unidade religiosa.
Dedicava com um amigo missionário, que me proporcionou inúmeros aprendizados: abríamos e fechávamos a unidade, estávamos sempre prontos para atender membros e frequentadores e fazíamos o que fosse necessário.
Tive a permissão de ministrar e receber Johrei intensivamente. Dessa forma, purificava o espírito e o corpo, salvando e elevando os antepassados.
Foram dias intensos, repletos de desafios e, ao final de cada dedicação, eu sentia um inevitável cansaço físico. Ao mesmo tempo, porém, era invadida por uma alegria e gratidão que me revigoravam.
Paralelamente, enviei meu currículo a algumas organizações e três dias depois do término do período de dedicação, fui chamada para participar do processo de seleção em uma empresa. Após uma semana, recebi a notícia de que havia sido contratada.
No novo emprego, recebendo uma boa remuneração, ofereci um donativo de gratidão especial do primeiro salário e, ainda, mantive uma parte da reserva financeira.
Para completar a alegria, em janeiro de 2021, a frequentadora que eu estava acompanhando, ingressou na fé messiânica.
Atualmente, dedico como assistente de ministro, responsável da liturgia, além de exercer diversas outras atividades no Johrei Center.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por me mostrarem que o poder do Johrei e das práticas messiânicas é ilimitado e que cabe a nós fazer esse poder se manifestar por meio do servir sincero à Obra Divina.
Muito obrigada.