Com a pandemia, minha filha mais velha, atualmente com 11 anos, estudava em casa. Eu não podia lhe dar muita atenção, pois sua irmã acabara de nascer.
Em outubro de 2020, após o término da licença-maternidade, fui desligada da empresa em que trabalhava como advogada. Eu tinha muitas dívidas e, na tentativa de me organizar financeiramente, foi necessário mudar para uma casa menor.
Com isso, minha filha mudou de escola, afastou-se dos colegas e ficou triste.
Ao conversar com o ministro, chegamos à conclusão de que eu sempre iniciava as práticas messiânicas com muita empolgação, depois diminuía a intensidade e, por fim, desistia.
Sendo assim, com o intuito de eliminar as máculas que me impediam de servir melhor à Obra Divina, fui orientada a ministrar mais Johrei, estudar os Escritos Divinos e compartilhar os links dos cultos on-line com os membros. Com o valor recebido da rescisão trabalhista, ofertei um donativo de gratidão especial.
Ministrava Johrei às minhas filhas todos os dias e pedia à mais velha, que possui o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças), que me ministrasse.
Após essas práticas, nós duas passamos a ter mais compreensão e diálogo.
Em outubro de 2021, tornei-me sócia de um escritório de advocacia. Aos poucos, estou conseguindo quitar as dívidas e me reequilibrar financeiramente.
Através das dedicações, de abril até agosto de 2021, tive a permissão de conduzir cinco pessoas à Obra Divina.
Em fevereiro de 2023, minha filha de três anos recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).
Atualmente, sou assistente de ministro, vou à unidade duas vezes por semana e dedico nos cultos do Solo Sagrado de Guarapiranga.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pela permissão de ser útil à Obra Divina.
Comprometo-me a levar a Luz do Johrei ao máximo de pessoas com o objetivo de salvar a humanidade por meio da construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.