Por outro lado, meu pai era o ponto de apoio. Ele sempre conversava comigo e me acalmava.
Em junho de 2010, mudei-me para outra cidade para cursar a faculdade e, ao mesmo tempo, para fugir daquela situação em que me encontrava.
Em 2011, conheci meu namorado messiânico, com quem viria a me casar.
Através dele e de sua família, conheci a Igreja Messiânica. Recebia Johrei, identifiquei-me com a doutrina e recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em fevereiro de 2012.
O ministro me orientava a ter bastante paciência, e que toda dor e angústia passariam a partir da mudança de sentimento.
Para tanto, intensifiquei as práticas messiânicas; fazia oração; ministrava Johrei; realizava o mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) e mentalizava minha mãe durante as dedicações.
Quando a visitava, expressava o amor por meio de gestos e palavras, abraçava-a com muito carinho e dizia que ela era muito importante para mim. Todos os dias, enviava-lhe mensagens para saber como estava.
Com essas práticas, gradativamente, as mágoas e os ressentimentos foram se transformando em gratidão.
Hoje, nosso relacionamento é harmonioso. Aprendemos a nos respeitar, temos muito amor uma pela outra e nos tornamos amigas.
Compreendi que, quando agradecemos as purificações e nos empenhamos nas práticas messiânicas, somos agraciados por Deus e nossa vida é transformada.
Dedico como responsável do setor de experiência de fé, vou à unidade pelo menos uma vez por semana e faço a locução dos cultos diários e mensais.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por todas as graças concedidas.
Desejo levar a Luz do Johrei ao maior número de pessoas para construirmos o Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.