Após a separação de meus pais, continuei morando com minha mãe.
Tínhamos alguns conflitos e divergência de opiniões.
Meu pai sempre foi uma pessoa boa; porém, era muito rígido e conservador. Em dezembro de 2020, ele tornou-se membro da Igreja Messiânica. Após isso, ficou mais maleável, afetuoso e grato. Ao presenciar tal transformação, interessei-me pela fé messiânica.
Ele me ministrava Johrei frequentemente e logo senti os benefícios: ampliei a percepção sobre coisas que antes ignorava, fiquei mais calmo e passei a enxergar as dificuldades de uma forma mais leve.
Frequentava a unidade religiosa assiduamente e nasceu o desejo de me tornar ministrante de Johrei. Assim sendo, em 26 de junho de 2021, tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Passei a ministrar Johrei à minha mãe e, gradativamente, nossa relação se harmonizou.
Em abril de 2022, peregrinei ao Solo Sagrado de Guarapiranga e participei do Culto Mensal de Agradecimento. Ao retornar, estava mais forte espiritualmente e decidido a buscar novos desafios para a vida profissional.
Trabalhava em uma ONG (Organização não Governamental) na área socioambiental e buscava conquistar a independência financeira.
Em conversa com a ministra, fui orientado a intensificar o Johrei no lar e materializar a oferta do donativo diário e mensal.
Segui as recomendações e, após duas semanas, surgiu uma nova oportunidade de trabalho em uma empresa, como prestador de serviços, em que o rendimento financeiro passou a ser sete vezes maior.
Atualmente, dedico de duas a três vezes por semana na ministração de Johrei na unidade e aumentei a oferta do donativo de gratidão.
Agradeço a Deus e Meishu-Sama por toda proteção e bênçãos concedidas.
Pretendo levar a Luz do Johrei ao maior número de pessoas a fim de que elas despertem para a construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.