Com o falecimento de meu pai em 2015, fui acometida de uma profunda depressão que me impedia de sair de casa, dedicar na igreja e conviver com os amigos.
Praticamente não comia e não dormia, emagreci 16 quilos e, com vergonha de minha aparência, recusava receber as pessoas.
As únicas práticas messiânicas que mantive foram a ministração de Johrei à minha mãe e a oferta de gratidão monetária que eu enviava mensalmente por intermédio de minha irmã e de meu marido, que são messiânicos.
Em 2018 minha mãe, com 83 anos, foi diagnosticada com câncer no fígado. Fomos informados que não seria possível fazer o tratamento indicado por conta da idade avançada.
Com a notícia, meu quadro piorou: encontrava-me cada dia mais triste e sem forças. Procurei ajuda de um psiquiatra e infelizmente não obtive bons resultados com o tratamento.
Contudo, mantive a assistência diária de Johrei à minha mãe.
Era quando eu me esquecia dos sofrimentos e me colocava à disposição de Deus para ser utilizada como Seu instrumento.
Aos poucos, fui ganhando forças e melhorando. Recuperei a alegria de viver e de me encontrar com as pessoas.
Tenho convicção de que foi o Johrei que ministrava que me tirou do processo de purificação.
Retornei às dedicações em maio de 2020: vivificações florais; locução nos cultos diários; limpeza; assistência religiosa, entre outras.
Minha mãe veio a falecer no dia 1º de junho de 2020 e tenho certeza de que me ver feliz, bem-disposta, e dedicando na Obra Divina trouxe tranquilidade e muita alegria para o seu coração.
Superei completamente a depressão. Voltei a fazer ginástica, a caminhar na praia e até a trabalhar, o que me trouxe uma sensação de renovação por estar sendo útil.
Atualmente, além das demais dedicações, participo do coral messiânico e tornei-me assistente de família.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, aos meus antepassados, bem como ao meu marido e à minha irmã, que incansavelmente cuidaram de mim e me ajudaram a superar os difíceis momentos de purificação.
Muito obrigada.