
Bom-dia a todos!
Tenho 45 anos. Sou fisioterapeuta, neurocientista e professora universitária desde 2004.
Gostaria de compartilhar como o encontro com Meishu-Sama mudou completamente meu destino, libertando-me de quase uma década de intensos sofrimentos e me conduzindo a uma vida paradisíaca.
Em 2016, recebi o diagnóstico de câncer agressivo na mama direita, com metástase nos gânglios do braço no mesmo lado.
Foi um momento muito conturbado. Estava recentemente separada, iniciava o doutorado em Neurociências, e meu filho, na época com sete anos, manifestava muita ansiedade, medos e dificuldades de socialização.
Anos mais tarde, ele seria diagnosticado com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e Transtorno do Espectro Autista.
Em 2017, passei pelo tratamento convencional completo: cirurgias de retirada da mama direita, gânglios linfáticos, útero, trompas e ovários; quimioterapia e radioterapia.
Sofri efeitos colaterais, como: queda de cabelo, inchaço, irritabilidade.
A vida estava um completo caos: arrastando-me, ia vivendo, ou melhor, sobrevivendo.
Em meados de 2020, desmaiei na rua.
Precisei ficar uma semana internada. Na ocasião, foi descoberta uma nova metástase, que se instalara na medula óssea do fêmur esquerdo.
Passei a fazer tratamento com duas injeções mensais, que eram muito dolorosas e geravam dores articulares, fadiga, tonturas e cãibras.
Apesar do sofrimento físico e emocional, eu não podia parar. Continuava cuidando de meu filho e estudando; muitas vezes, o sorriso camuflava a alma exausta e obscurecida.
Cheguei a pensar que este suplicio não teria fim já que estava em 2022 e, apesar dos tratamentos, o câncer continuava ativo.
O medo era constante, principalmente, o de não viver para ver meu filho adulto.
A medicação, cada vez mais agressiva, me deixou muito debilitada fisicamente: cansaço excessivo, dores nos ossos, inchaço no braço e formigamento na mão direita. Mal podia me locomover, e as atividades eram limitadas.
Os médicos diziam que eu jamais ficaria livre dos tratamentos clínicos.
Apesar de o corpo dar sinais claros de exaustão, como cientista e pesquisadora, acreditava que essa era a única alternativa possível. Assim sendo, eu me resignava.
Para agravar a situação, em março de 2022, meu filho, que desenvolvera um quadro de depressão profunda, tentou contra a própria vida.
Em meio a esse quadro de completo desalento, Meishu-Sama apareceu em meu destino de maneira totalmente inesperada.
No início de março de 2023, meu filho ouviu sua professora conversar sobre religião com duas alunas. Ele se interessou pelo assunto, o que a fez convidá-lo para conhecer sua igreja.
Ele me disse que gostaria de ir à unidade. Dessa maneira, em 6 de março, fomos à Igreja Messiânica, onde recebemos o primeiro Johrei.
E foi assim que cheguei à igreja. Apoiada por meu filho, em profundo sofrimento físico e emocional, com medo do futuro e com a fé abalada.
Passamos a ir à igreja diariamente e fiquei maravilhada, pois desde o primeiro Johrei, tive um grande alívio nas dores e fiquei mais tranquila e bem-disposta.
Meu filho também se sentiu muito bem e dormiu a noite inteira como há tempos não ocorria.
Passamos a ser acompanhados pelo ministro, que nos orientou a respeito das práticas messiânicas.
Ao mesmo tempo, a assistente de ministro nos preparou para o recebimento do Ohikari (Medalha da Luz Divina), que se concretizou no mesmo mês.
Eu recebia e ministrava Johrei diariamente, lia os Escritos Divinos, dedicava na liturgia e oferecia miniarranjos florais.
Antes de completar um mês de membro, tive a permissão de peregrinar ao Solo Sagrado de Guarapiranga.
Eu parecia outra pessoa. Estava mais alegre, otimista, motivada e esperançosa.
Percebia que a cura já estava ocorrendo, ainda não no físico, mas na alma.
A vitalidade aumentava à medida que recebia Johrei e dedicava; estava mais ágil ao caminhar, e as dores haviam praticamente desaparecido.
Aprofundei-me nos Ensinamentos de Meishu-Sama, participei do workshop da Agricultura Natural e iniciei o curso de Ikebana Sanguetsu.
Tive a permissão de receber a caligrafia Hikari no Ie (Lar de Luz), o que fez aumentar a emanação da Luz Divina em casa.
Em dois meses, encaminhei quatro pessoas à fé messiânica.
Nesse mesmo período, a médica que me acompanhava recomendou sessões de radioterapia, visto que a quimioterapia injetável não estava sendo capaz de solucionar o problema.
Fiquei completamente apavorada, pois não desejava mais submeter meu corpo a tantos tratamentos fortes e invasivos.
Assim, busquei orientação com o ministro, o qual estudou por três horas comigo os Ensinamentos de Meishu-Sama que explicavam detalhadamente a origem das doenças, inclusive o surgimento das bactérias e vírus.
Passei a refletir profundamente sobre o que aprendi na vida acadêmica e científica, o que me fez relativizar a crença pré-estabelecida.
Em maio de 2023, conversei com a médica e informei que gostaria de dar um tempo nos tratamentos. Ela concordou, mas disse que eu precisaria fazer uma nova biopsia para uma avaliação mais precisa.
Sendo assim, suspendi os remédios de que fazia uso.
Paralelamente, intensifiquei o Johrei, passando a recebê-lo de três a quatro horas por dia.
Mudei completamente a alimentação, eliminando itens processados e consumindo majoritariamente os produtos cultivados pelo método da Agricultura Natural e Orgânica.
Além disso, eu distribuía miniarranjos florais, mantinha as dedicações no Johrei Center e li os três primeiros volumes da coletânea Alicerce do Paraíso em menos de dois meses.
Embora fosse membro há pouco tempo, procurei empenhar-me de corpo e alma, ainda que de forma imperfeita.
Aprendia sobre a fé messiânica, à medida que a praticava.
Ao realizar o exame solicitado em julho, este, pela primeira vez, desde 2016, quando teve início a purificação, mostrou negativo para câncer.
A médica ficou impressionada e afirmou que eu não precisaria mais de nenhum tratamento.
Eu deveria apenas manter os exames periódicos, as atividades físicas e a alimentação saudável.
Sem poder conter a gratidão e felicidade, fui à igreja agradecer a Deus e a Meishu-Sama o grande milagre e ofertar um donativo especial.
Confesso que, como profissional de saúde, sou muito racional e inicialmente duvidei de que seria possível a cura de uma doença física apenas com as práticas messiânicas, que visam à purificação do espírito.
Contudo, hoje me considero a prova viva do ensinamento de Meishu-Sama: "O espírito precede a matéria".
Atualmente trabalho normalmente e pratico atividades físicas sem dor ou incômodo nas pernas ou braços.
Meu filho, com 15 anos, está muito bem, mais calmo, feliz e motivado, e evoluindo muito bem na escola.
Até o momento, tive a permissão de conduzir oito pessoas à Obra Divina, entre familiares e amigos.
Realizei novos exames em novembro deste ano, que ratificaram a ausência de malignidade.
Eu, que nos últimos tempos perdera tantas coisas ─ cabelos, órgãos do corpo, qualidade de vida, sonhos ─, hoje me considero uma vencedora, pois encontrei Meishu-Sama, que salvou não só minha vida material, mas também o meu espírito e os meus antepassados.
Sinto que a longa era da noite na qual vivi por quase dez anos, finalmente, chegou ao fim.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, aos antepassados e a todos que estiveram comigo e me ajudaram a chegar até aqui.
Pretendo me dedicar de corpo e alma para expandir a grande Obra de Salvação de Meishu-Sama, pois assim como tive a vida transformada, tenho certeza de que ele modificará o destino de tantas pessoas quantas formos capazes de apresentar-lhe.
Muito obrigada.