
EXPERIÊNCIA DE FÉ
CULTO ÀS ALMAS DOS ANTEPASSADOS 2023
ANETE DOS SANTOS BATISTA
IGREJA BARRA MANSA
"Descobri que estamos intimamente ligados e conectados aos nossos ancestrais e antepassados"
Bom-dia a todos!
Tenho 61 anos e sou messiânica há quatorze.
Atualmente, cumpro missão como assistente de família, além de realizar diversas outras dedicações.
Antes de conhecer a Igreja, eu era uma pessoa triste, não sabia agradecer e vivenciava muitos conflitos familiares.
Ao mesmo tempo, desde 1981, sofria de epilepsia.
Sempre que ocorria alguma desavença familiar, eu entrava em crise, chegando a ter de três a quatro ataques em uma semana.
Eu me contorcia, me debatia e eliminava muita secreção espumosa pela boca. As altas doses do medicamento não eram capazes de conter as crises.
Trabalho como esteticista e, em outubro de 2008, fui atender a uma cliente, membro da Igreja Messiânica, que hoje se encontra no Mundo Espiritual.
Lá, encontrei uma ministra que iniciou uma conversa comigo. Abri o coração e contei-lhe os traumas que havia sofrido e o quadro de epilepsia.
Ao ser indagada pelo meu histórico familiar, relatei, com muito pesar, que, em 1977, quando eu tinha 14 anos, perdera, de uma só vez, três irmãos afogados em um rio.
Diante disso, a ministra me esclareceu a causa espiritual dos sofrimentos e a relação entre antepassados e descendentes.
Orientou-me a ir à Igreja orar por meus irmãos, pois, provavelmente estariam sofrendo no Mundo Espiritual e precisando de Luz.
Segui a recomendação e, no dia seguinte, dirigi-me ao Johrei Center. Fui recebida por uma missionária que fez oração comigo e ministrou-me Johrei.
Logo em seguida, tive a oportunidade de conversar, mais uma vez, com a ministra. Ela me orientou a receber Johrei diariamente, o que fiz por aproximadamente quatro meses.
Nesse período, fui melhorando; experimentava a Luz Divina em minha vida, e a porta da felicidade, finalmente, se abrir. Fiz as aulas de Princípios Messiânicos e tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em março de 2009.
Realizei o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) com a oferta do donativo de gratidão especial e passei a cultuar meus irmãos regularmente.
Ia ao Johrei Center pelo menos duas vezes por semana; ministrava e recebia Johrei e dedicava na recepção.
Além disso, prestava assistência religiosa e buscava ajudar a quem Meishu-Sama colocasse no meu caminho por meio do Johrei.
Nos três primeiros anos, as crises epiléticas ficaram cada vez mais amenas e com maior intervalo entre elas.
Em 2013 pararam de ocorrer. Com isso, foi possível reduzir a dosagem do medicamento.
Por meio das práticas da fé messiânica, tornei-me uma pessoa alegre, grata, que enxergava a Vontade Divina por trás dos acontecimentos.
Com a mudança de pensamentos e atitudes, aos poucos, os conflitos familiares diminuíram, e o convívio ficou harmonioso.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados pela permissão de transformar meu destino e ser útil à Obra Divina.
Agradeço, ainda, à cliente messiânica e à ministra, que me conduziram ao caminho da felicidade, bem como, ao meu marido, pelo socorro que me prestava durante as crises.
Meu objetivo é divulgar a fé messiânica a muitas pessoas, para que, com seus antepassados, possam ser salvas pela Luz do Messias Meishu-Sama.
Muito obrigada.
EXPERIÊNCIA DE FÉ
CULTO ÀS ALMAS DOS ANTEPASSADOS 2023
HELENA WIDER
IGREJA NOVA IGUAÇU
JC PETRÓPOLIS - RJ
"Muito mais que a cura da doença física, Meishu-Sama salvou o meu espírito"
Bom-dia a todos!
Tenho 73 anos e sou messiânica há dezesseis.
Desde que me tornei membro da igreja, venho servindo à Obra Divina com muita gratidão e sinceridade.
Dentre as práticas realizadas estão: constante ministração e recebimento de Johrei, oferta do donativo de gratidão, dedicação na experiência de fé, Sanguetsu, locução, limpeza, entre outras.
No início de 2023, comecei a sentir muita dor no estômago.
Ao acompanhar meu marido a uma consulta em abril, a médica observou que eu me contorcia.
Ela me indagou o que ocorria e informei que há algum tempo, sentia uma dor muito forte na boca do estômago.
Em razão disso, pediu uma endoscopia com urgência, que marquei para dali a uma semana.
Ao realizar o exame, o médico informou, com semblante bastante preocupado, que fora detectada uma úlcera no estômago com aspecto de malignidade.
Foi coletado material e enviado para biópsia.
Havia, ainda, varizes de pequeno e médio calibre no esôfago, o que poderia resultar em sangramentos.
Relatei o fato ao ministro e fui orientada a receber cinco horas de Johrei diariamente e materializar uma oferta de gratidão especial.
Ao mesmo tempo, deveria mudar a alimentação, priorizando os produtos da Agricultura Natural e Orgânica.
Sendo assim, ia ao Johrei Center quase todos os dias; recebia Johrei e dedicava na confecção de arranjos florais.
Quando não era possível estar na Igreja, recebia Johrei intensivo do meu marido e dos membros que me visitavam.
Após aproximadamente trinta dias, saiu o resultado definitivo: linfoma de grandes células B.
Um tipo de câncer de evolução rápida que inicia nos gânglios linfáticos).
Fui encaminhada ao oncologista, que recomendou o início imediato da quimioterapia, pois o risco de complicações iminente.
Ocorre que, antes, eu precisaria passar por um procedimento de ligadura das varizes do esôfago.
O procedimento visava diminuir o risco de hemorragia durante o tratamento.
Vivenciei momentos de muito medo e angústia; buscava treinar o desapego e a entrega a Deus.
Ao mesmo tempo, sentia que a purificação era necessária para meu crescimento espiritual.
Através dela, creio que me tornei mais humilde, dócil, valorizando a família e a vida.
Passei a agradecer mais do que lamuriar, a superar as mágoas e os ressentimentos do passado.
Lembrei-me de que meu avô paterno era uma pessoa muito difícil e não tivera uma boa relação com meu pai; falecera com um câncer de estômago em um momento de muito sofrimento, solidão e dor.
A partir de então, passei a orar por ele no Altar dos Antepassados do lar.
Comuniquei que eu estava purificando por ele também, para que, através disso, se libertasse daquele sofrimento, se elevasse e, envolto pela Luz de Meishu-Sama, encontrasse a paz e pudesse ser útil na construção do Paraíso Terrestre.
Paralelamente, seguia recebendo cinco horas de Johrei diariamente e desempenhando as práticas messiânicas.
Dezoito dias depois, ao realizar a endoscopia para a ligadura das varizes, qual não foi a surpresa quando fui informada que a lesão que havia no estômago desaparecera, restando apenas uma cicatriz.
O oncologista não acreditava no que via; disse que parecia ter ocorrido uma remissão espontânea do tumor, algo absolutamente incomum pelo ponto de vista da medicina.
Com o coração repleto de felicidade, materializei um novo donativo com extrema gratidão.
Ao realizar a biópsia do material coletado da cicatriz, o resultado constou negativo para malignidade.
Incrédulo, o médico disse para eu aguardar o prazo de um mês e refazer os exames.
Estes foram realizados em agosto e repetidos outubro deste ano.
O resultado de ambos confirmou que não havia células cancerígenas.
Por desconhecer casos assim, a equipe médica solicitou permissão para estudo e publicação do meu caso.
Acredito que, muito mais do que me curar de uma doença física, Meishu-Sama curou meu espírito.
De igual modo, salvou meus antepassados, minha família e as gerações futuras.
Por esse motivo, minha gratidão é inexprimível!
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de estar aqui no altar deste Solo Sagrado para relatar minha experiência de fé.
Desejo, que assim, muitas pessoas conheçam a fé messiânica, sejam salvas com seus antepassados e façam parte do Plano de Concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigada.